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EFEMÉRIDES
Das três mais icônicas de Monte Alto, uma, seis de agosto ainda é comemorada conforme a origem secular. A outra, 15 de maio, sofreu mudanças ao longo do tempo nas comemorações anuais. A terceira mudou de vez, era marcada no famoso churrasco de 1º de maio do asilo São Vicente, realizado no quintal da Santa Casa. Era um evento “sui generis” com a participação de toda a sociedade local e da vizinhança. Era essencialmente filantrópica com ares de religiosidade, evento marcado pela participação do proletariado. As indústrias compravam os vales de churrasco, pagavam à vista para a comissão e descontavam parte do valor dos funcionários nos contra-cheques dos futuros salários. O pessoal da área rural comparecia doando prendas diversas como alimentos e animais de corte. O Asilo São Vicente sempre foi um exemplo de filantropia em Monte Alto. O churrasco do Asilo não acabou, sofreu rupturas tradicionais apenas, o povo continua prestigiando assim com as empresas.
No Churrasco do Asilo todos atuavam como voluntários, dos leiloeiros aos garçons, com todos os organizadores se empenhando o dia todos. Uma banda marcou época no evento: Justino e Sua família, que também nada cobrava de cachê. O primeiro de maio em Monte Alto era mais lembrado pelo Churrasco do Asilo (Atenção: isso é uma marca) do que pelo Dia do Trabalho.

MANCHETE
EXTRA! EXTRA! Um produtor de rapadura foi autuado em flagrante, quando usava no doce adoçante artificial. Na sua defesa, delação premiada, ele alegou que imitou a prática de um produtor de mel, que também fazia uso de adoçante.

ALERTA
O simples fato de dirigir com celular no veículo, ligado ou não, representa um perigo. Basta a ansiedade que o aparelho desperta nos sentidos para que a atenção como condutor de veículos seja comprometida. Dirigir exige 100% de atenção, o tempo todo!

BALÃO
Entre os anos 30 e 70 do século passado, a leitura pelos jovens, das revistas em quadrinhos (Gibis) atingiu seu auge. Era comum a meninada conduzir uma coleção de revistas em quadrinhos nos encontros juvenis. Havia os preferidos, destacando que a cultura de massa representada pelos gibis, era de origem norte-americana, que dominava as ideias de mocinhos e bandidos, destacando que os heróis eram dos EUA e os vilões, japoneses, italianos, mexicanos e outros imigrantes. Depois de 1945, com o fim da Segunda Guerra, os bandidos passaram a ser alemães e japoneses, inimigos derrotados pelo Tio Sam.
A leitura de gibis pelos adolescentes era duramente criticada pelos professores, pelas famílias e pela sociedade em geral. Alegavam que era alienante, gerava dependência mental, comprometia o aprendizado e mudava, para o mal, as ideias nacionais. Muitos, realmente, ficavam imbecilizados pelas leituras sem critérios, a crítica vinha do mesmo lugar de onde vem agora as condenações morais do uso dos computadores e celulares. Gibi ou celular, sempre bem dosado, vale o uso!

RODAGEM
Monte Alto possui várias transportadoras que prestam serviços de entregas, tanto de mercadorias da cidade para outros locais do Brasil, como no sentido inverso. No país, o mercado é livre, todas as empresas podem atuar no território nacional no transporte de mercadorias. O relato foi necessário, em relação a Monte Alto, que tem por conveniência dar preferência às nossas transportadoras. Claro, que os preços e o atendimento devem ser observados, para isso existe a negociação entre clientes e prestadoras de serviços. O comércio, principalmente, deve preferir nossas transportadoras locais, até por uma questão de geração de emprego.

ABC
Quando lemos que cerca de 14% da população brasileira é analfabeta ficamos assustados. Quando a informação eleva para 25% os analfabetos funcionais assusta ainda mais. Piora quando a informação é de que mais de 50% dos alfabetizados não conseguem entender um texto simples de jornal. Isso parece apenas números que não comprometem a prática diária de vida. O analfabetismo é um crime de lesa cidadania. O Estado tem por obrigação alfabetizar seus cidadãos e a sociedade alfabetizada tem o dever de exigir essa alfabetização, até porque o analfabeto não tem condições de fazê-lo.
O assunto é explorado pela mídia, porém, aqui surgiu porque o colunista é um analfabeto musical. A frustação é inevitável quando me deparo com uma partitura ou uma simples nota musical.

QUARENTENA
Na Bíblia não existe a palavra purgatória e menos ainda o conceito, céu e inferno bastavam, os bons seguiam o caminho celestial e os maldosos ganhavam ingresso para o inferno. Que a igreja vendia para indulgência sabemos e sabiam, quem pagava evitava o inferno e recebia passe livre para o céu. Acontece que tudo era muito simples, pagar e levar ou negar e ser castigado, foi quando em 1.300 depois de Cristo, a religião cristã inventou um estágio para quem pagasse pouco pela salvação, o Purgatório. As almas ficavam no purgatório e o clero ficava em terra recebendo o saldo devedor das vendas das indulgências pela família do falecido. A quitação dava direito ao céu em definitivo.

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