Felício de Falco: o montealtense de coração

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Nascido em Jaboticabal no dia 6 de dezembro 1942, em uma propriedade rural próxima à Barrinha, chamada Fazenda Santo Antônio, perto da Pedreira. Depois, mudou-se para a cidade, no bairro Aparecida.
Filho de Francisco de Falco e Angela Batista de Falco, vem de uma família com quatro irmãos, Luiz e Isabel (in memoriam). Casou-se pela primeira vez no ano de 1963, com Cleuza Pereira de Falco, com quem teve três filhos: Francisco José Valeria e Marcos. Atualmente, é casado com Ana Maria Pereira, com quem vive há 23 anos em uma feliz união, tem a enteada Angela, a quem faz questão de frisar que é sua quarta filha. Tem seis netos: Heloísa, Marco Aurélio, Beatriz, Laura e os gêmeos Lucas e Lavínia.

A Vida Profissional
“Em 1954 comecei a trabalhar, eu tinha 14 anos na época, o meu primeiro emprego foi no Jornal O Combate, de Jaboticabal, que existe até hoje, um dos mais antigos da região. O proprietário da época era o Sr. Antonio Gonzales, era um dos principais jornais da cidade, feito no tipo. A gente tinha um compunidor na nossa frente, o abecedário na frente e ia pegando letra por letra do alfabeto feito com peças de chumbo, e assim, íamos compondo as matérias, que depois eram paginadas e impressas. Você é dá imprensa há muito tempo e sabe como funciona isso, era difícil para caramba (risos). Trabalhei lá ate 1962 e depois fui trabalhar no banco Comércio Indústria, o extinto COMIND. Comecei no Banco como escriturário e depois fui transferido para Guaíra, já como Contador e depois, para São José do Rio Preto, onde fui promovido a gerente regional de RH. Tempos mais tarde, pedi rebaixamento para gerente novamente e fui transferido para Viradouro”.

1981 – Monte Alto
“Sai de Viradouro e tive a satisfação de mudar para sempre minha vida, vindo para esta querida Cidade de Monte Alto. Cheguei aqui precisamente no dia 15 de outubro 1981. O Banco COMIND, naquele tempo, tinha muitos funcionários, cerca de 25 pessoas trabalhavam lá, era muito movimento. Nós trabalhávamos muito com os sitiantes, época em que a cebola já era muito forte. Foi então que um amigo de Banco, o Fredi criou a festa da cebola, o que foi muito importante. O Banco foi vendido, e fiquei lá por mais cinco anos e então saí e montei uma loja de carro com o meu amigo Beline, a FABEL, nome que levava nossas iniciais. Trabalhamos juntos por anos e então resolvemos cada qual seguir o seu rumo. Eu entrei no ramo de jóias, fiquei nove anos atendendo nas casas e hoje estou aqui, estabelecido na Nhonhô do Livramento, há mais de 20 anos, com a Joalheria Falco”.

Campanha do Bem Inesquecível
Quando eu vim para Monte Alto eu já era Rotariano e também Maçon, e como aqui na cidade existia mais de uma Loja Maçônica, eu preferi ficar “adormecido” termo usado por Maçons que se afastam, para não melindrar ninguém, pois todos eram meus amigos, porém, no Rotary, eu tive uma participação ativa. Fui o primeiro tesoureiro da festa do Peão, naquele tempo, o prefeito era o saudoso Dr. José Rodrigues. No ano de 1984, você Alencar, era meu companheiro de Rotary e encabeçou uma campanha de alimentos para serem enviados ao Nordeste, pois naquele, o local vivia uma seca tremenda e as pessoas de lá estavam passando fome”.

A importante participação do Rádio Amador
“Nesta campanha, mandamos um caminhão de alimentos para os nossos irmãos nordestinos que sofriam tanto com a seca. Quero deixar registrado o importante trabalho do rádio-amador Jorge Abuassi, pois naquele momento as comunicações eram precárias e ele nos ajudou muito monitorando o alimento que estava levando o caminhão carregado rumo ao Nordeste. Só lembrando que você e o Dr. José foram à cidade de Bebedouro e conseguiram o caminhão com o sr. Dilter Piovesan, que ofereceu gratuitamente”.

Festa do Asilo – um dia que valia uma semana
Felício também fez questão de falar em sua estrevista a este jornalista que foi o tesoureiro responsável pelo churrasco do Asilo e que naquele tempo, matavam mais ou menos 20 bois para a festa: “era um dia só mais valia por uma semana. Tenho saudade destes trabalhos voluntários que fazíamos quando éramos mais jovens”.

Mensagem
“O futuro da pessoa está em fazer o bem sem escolher a quem, e o que sempre procurei fazer na minha humilde vida é a mensagem que eu deixo: faça o bem, que Deus e a vida se encarregam do resto”.

Gente que lê a gente
Registro hoje o comentário do meu amigo Zé Lanfredi: “Alencar, como é bom ler sua coluna. Além de você escrever matérias construtivas, acho muito importante quando você escreve as biografias.

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