Entre os dias 18 à 22 de maio, a Comunidade Santa Rita Cassia, e seus devotos, homenagearão sua padroeira e intercessora com tríduo e festa social.
A programação religiosa tem início na sexta-feira, dia 19, com missa às 7 horas e às 19h30; no sábado, 20, às 7 e às 19 horas; e no domingo, 21, às 9h30 e 19 horas.
No dia de Santa Rita, segunda-feira, 22, a comunidade preparou missa às 7 e às 15 horas, e missa seguida de procissão às 19h30.
A festa social, que este ano terá parte da renda revertida para o Horto de Deus acontece no Recinto de Festas do ‘Baby Barioni’, com variadas opções gastronômicas como galinhada, feijão gordo, churrasco, kafta, queijo, calabresa, batata assada, tempurá, pizza, frango a passarinho com mandioca, leitoa a passarinho, doces, banana flambada com sorvete e bebidas.
As noites de festa e o almoço de domingo serão animados com shows de Diego Fantini e Camerata de Violões, no dia 18, João Henrique & Fernando e Malte Cevada, dia 19 e Seresteiros do Samba no almoço de domingo, dia 21, com show de prêmios.
HISTÓRIA – Santa Rita de Cássia nasceu em Cássia, na Itália, em 1381. Desde criança, demonstrava seu desejo de se consagrar à vida religiosa, mas, por obediência aos pais, casou-se aos 12 anos. Teve uma vida conjugal difícil devido ao caráter violento do marido. Com seu empenho e orações, conseguiu convertê-lo. Após a morte do marido, vítima de assassinato, perdeu seus dois filhos. Viúva, manifesta a vontade de ingressar no mosteiro das irmãs Agostinianas que só aceitava jovens solteiras. Após várias tentativas, finalmente fizeram uma exceção e aceitaram a santa em sua comunidade. Esta foi um exemplo de vida religiosa, com suas orações e suas mortificações. Ela se devotou especialmente a cuidar de irmãs doentes e a aconselhar pecadores. Por 14 anos, até sua morte, trouxe na testa um estigma, associando-se, assim, à paixão de Cristo. Morreu no Mosteiro de Cássia, em 1457 e foi canonizada em 1900. São-lhe atribuídos tantos e tão extraordinários milagres que é tida como “advogada das causas perdidas e a santa do impossível”. É também protetora absoluta das mães e esposas que sofrem pelos maus-tratos dos maridos.
