Investigação sobre coleta de lixo traz GAECO a Monte Alto

Operação teve início em Passos (MG) e resultou em cumprimento de mandados em várias cidades
Agentes do GAECO estiveram na cidade, em uma empresa com sede no Monte Alto Shopping, onde recolheram documentos, aparelho eletrônico e dinheiro

 

Agentes do Ministério Público estiveram na manhã de ontem, 9, cumprindo mandados judiciais de prisão, busca e de condução coercitiva nas regiões de Ribeirão Preto e Passos (MG). Trata-se da Operação Purgamentum, que apura suspeitas de irregularidades em serviços de coleta de lixo urbana. Uma equipe do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Ribeirão Preto esteve em Monte Alto na ocasião para recolher documentos de empresa sediada na cidade.
Estão sendo cumpridos 15 mandados de prisão, 44 mandados de busca e apreensão e 11 conduções coercitivas, tendo como alvo pessoas, empresas e prefeituras onde foram detectadas suspeitas de irregularidades em serviços de coleta urbana. Os mandados foram cumpridos na cidade mineira de Passos e em São Paulo, Campinas, Sumaré, Paulínia, Casa Branca, Ribeirão Preto, Batatais, Monte Alto, Patrocínio Paulista e Barretos.

Foram apreendidos cerca de 310 mil reais em dinheiro vivo, documentos de licitações e contratos públicos em prefeituras e empresas, computadores e equipamentos de mídia e pessoas e empresas tiveram bens bloqueados no valor de R$ 11.637.329,68.

Supostas fraudes em licitações também são investigadas na operação.
De acordo com o Gaeco, a investigação teve início na 7ª Promotoria de Passos e os mandados foram expedidos pela Justiça do município mineiro, e também de Ribeirão. A Operação conta com apoio das Polícias Civil e Militar. Agentes do Grupo Especial de Patrimônio Público, do Centro de Apoio Operacional de Patrimônio Público da Procuradoria-Geral de Justiça de Minas Gerais e da assessoria de Crime de Prefeitos da Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo também participam da ação.

Documentos, computador e dinheiro apreendidos em Monte Alto

Ao Imparcial, o promotor do GAECO, Walter Alcausa Lopes, disse que “o município de Monte Alto não está envolvido nas investigações; apenas uma empresa investigada tem sede na cidade”.

Um dos presos, proprietário de fato de uma das empresas, era foragido da Justiça por crimes anteriores e foi detido em hotel de luxo no Guarujá.

 

 

Com informações do Núcleo de Comunicação Social do GAECO

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