Maria Helena Rettondini apresenta Moção de Repúdio à violência contra a mulher

Em sua fala, vereadora destacou os mais variados tipos de violência

Na sessão ordinária de segunda-feira, 23, a vereadora Maria Helena Rettondini apresentou uma Moção de Repúdio contra a violência à mulher “que atualmente constitui uma das principais formas de violação de direitos humanos e é embasada na desigualdade de sexo”, destaca Maria Helena.
“A violência contra mulher atinge direitos à vida, à saúde e à integridade física e psicológica, a violência impacta também no desenvolvimento social e econômico de um país. Um dos principais tipos de violência empregados contra a mulher ocorre dentro do lar, sendo esta praticada por pessoas próximas à sua convivência, como maridos/esposas ou companheiros/as, sendo também praticada de diversas maneiras, desde agressões físicas até psicológicas e verbais. Onde deveria existir uma relação de afeto e respeito, existe uma relação de violência, que muitas vezes é invisibilidade por estar atrelada a papéis que são culturalmente atribuídos para homens e mulheres”, salienta a Moção. “O assédio também é uma violência que pode ocorrer no ambiente de trabalho, em que a mulher se sente muitas vezes intimidada, devido a este tipo de prática ser exercida principalmente por pessoas que ocupam posições hierárquicas superiores às mesmas”, complementa.
As discussões e os enfrentamentos às múltiplas formas de violência contra as mulheres é uma importante demanda no que diz respeito a condições mais dignas e justas para elas. A mulher deve possuir o direito de não sofrer agressões no espaço público e é dever do Estado e uma demanda da sociedade enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres. Coibir, punir e erradicar todas as formas de violência devem ser preceitos fundamentais de um país que preze por uma sociedade justa e igualitária entre mulheres e homens, finaliza a Moção de Repudio apresentada.
Para a vereadora, discutir a violência contra mulher é lutar pela preservação dos direitos à cidadania. “Não podemos nos omitir a discutir o tema para podermos prevenir que desrespeitos como estes deixem de existir nas futuras gerações, só com educação mudaremos a sociedade.”

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