E por falar em Amor

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Quantas vezes já vivemos uma relação de amor? Fantasias de infância, paixões da adolescência, histórias de encontros e reencontros ou um amor para a vida toda. E quantas vezes acreditamos que seria para sempre e nossa vida acabou tomando outro caminho?
Uma das coisas mais difíceis da vida é lidar com as perdas e frustrações. Perdas dos sonhos, das esperanças, das expectativas – das nossas e do que esperamos do outro também. Esperar, imaginar, torcer pela concretização de uma determinada ação ou atitude e se decepcionar quando ela não acontece! Quantas vezes nos preparamos para muita coisa e sofremos por bem menos, mas, quantas vezes também não esperamos nada e somos surpreendidos.
Às vezes, esperamos demais da outra pessoa nos esquecendo que cada um tem sua própria forma e seu próprio tempo de corresponder, ou não, aos nossos desejos e sentimentos; que cada um tem um nível de desenvolvimento pessoal, de autoconhecimento e de maturidade. O meu tempo nem sempre é o tempo do outro e vice e versa.
Mas, se deixássemos de acreditar na vida e nas pessoas, o que seria de nós? Algumas vezes tudo dá certo e gostamos dos resultados. Outras vezes falhamos, apostamos nas pessoas e nas situações erradas, mas não dá pra prever o final de todos os relacionamentos em que nos envolvemos e que, em determinado momento da vida, acreditamos ser o melhor.
Apesar de tudo isto, das dificuldades e tristezas para se manter um relacionamento ou mesmo o período difícil que se vive após o término de uma relação, é preciso continuar acreditando.
É fácil hoje encontrarmos pessoas cada vez mais distantes da realidade que nós gostaríamos de viver. É muito comum não acreditar, não persistir e desrespeitar o próximo. Mas existem os finais felizes e eles são muitos.
E as experiências tristes devem nos fortalecer ainda mais. Apesar da dor, da tristeza e da decepção é tentando que acertamos, é arriscando que encontramos o que procuramos. E tentar, esperar, insistir, sorrir, chorar e até mesmo sofrer é viver. Se não arriscarmos podemos, talvez, nunca sofrer por um amor, mas, também corremos o risco de nunca viver as alegrias e recompensas de uma relação saudável.
E assim todo nós – ao menos aqueles crentes no amor – vivemos. Melhor e mais intensamente que muitas pessoas; e a dor e a decepção fazem parte deste pacote. É preferível o pacote completo a levar uma vida sem sonhos, sem esperanças, sem amores perdidos (porém vividos) e sem compartilhar com alguém – por algum tempo ou por toda uma vida – a verdadeira felicidade.

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