O símbolo mais conhecido do recomeço é a fênix – um mito de origem egípcia, mas que podemos encontrar em histórias e lendas de todas as partes do mundo – e que simboliza os ciclos da vida e a capacidade de superação. A fênix é a ave que ressurge das cinzas e tem uma nova oportunidade de ser e fazer diferente.
O caminho da vida e a história do homem sempre se deu através de fases e movimentos. Nada para. Nada estagna. Tudo precisa e deve fluir. E, para que isto aconteça, todos precisamos nos mover.
Muitas vezes, precisamos recomeçar mesmo do zero, lá debaixo. Outras vezes, precisamos de pequenos recomeços ligados as fases de mudanças, de rompimentos, de revisão de prioridades.
Cada um sabe o quanto custa levar a vida que se leva e chegar aonde chegou. Cada um sabe dos seus medos e inseguranças. O desânimo. O cansaço. E as alegrias, também.
Cada um de nós sabe quais os sacrifícios que fez, o tanto de dor que viveu, do que abriu mão, de quem e do que se despediu. E, também – porque tudo tem dois lados – o quanto aprendeu, cresceu, mudou e conquistou.
Vivemos destas fases e momentos. Bons e ruins. Mais fáceis ou mais difíceis. Mas, a dor e o preço de tudo isto, só a gente mesmo é quem sabe.
Se há algo inerente à capacidade humana é justamente a habilidade de se reinventar. De se adaptar. De recomeçar. De superar adversidades. De ressurgir das cinzas.
Que saibamos entender todo este processo para sermos resilientes tanto quanto for necessário.
Mas, que saibamos também escolher quais batalhas vamos realmente enfrentar e de quais vamos desistir porque, sim, é necessário desistir de algumas coisas, algumas vezes, para ressurgir!
Que a gente consiga entender e buscar – cada vez mais – este equilíbrio tão necessário para a vida.
