Setembro Amarelo: o que você tem a ver com isto?

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Como a maioria de nós sabe ou ao menos já ouviu falar, setembro amarelo é o mês em que se promove a campanha de prevenção ao suicídio, cujas taxas vêm aumentando no mundo todo, inclusive, entre crianças e adolescentes. Sim, crianças.

Mas, setembro amarelo não é só sobre suicídio. Setembro amarelo é sobre saúde mental. Porque é o olhar e o cuidado com nossa saúde mental que realmente salva vidas. E por este motivo precisamos falar sobre este assunto.

Não há como negar que os últimos anos foram muito difíceis para o emocional de qualquer pessoa. Alguns foram profundamente afetados enquanto outros sofreram menos. No entanto, a maioria de nós carrega sentimentos intensos e difíceis desde então.

Hoje falamos muito mais em saúde mental, emoções e sentimentos. Porém, ainda estamos longe de cuidar deste aspecto como deveríamos. Muitos falam, poucos agem. E os casos de dificuldades emocionais e transtornos nesta área crescem muito, também. E entre crianças e adolescentes, novamente.

E qual o caminho para nos ajudarmos e ajudar quem precisa? Autoconhecimento e eu vou explicar porquê.

Emoções são naturais e normais. Sempre vamos sentir tristeza, ansiedade, alegria, medo, insegurança. Sempre. A questão é o quão intensa são estas emoções e com qual constância elas estão presentes em nosso dia a dia.

Por exemplo, é normal eu sentir ansiedade quando algo bom ou algo importante vai acontecer. É normal eu me sentir triste quando termino um relacionamento, quando discuto com uma pessoa querida ou quando perco alguém importante.

Não é normal eu me sentir muito ansiosa, todos os dias, com situações do cotidiano, como ir para a escola, participar de uma atividade específica ou ir para o trabalho. Não é normal eu me sentir, na maior parte do tempo, muito triste. E assim podemos pensar em relação a todas as nossas emoções.

Mas, como saber se o que sentimos é normal ou não? Aprendendo a olhar para as nossas emoções, para o nosso comportamento e para nossas atitudes, reconhecer quando não estamos bem e entender o porquê não estamos bem. É o começo do caminho.

Claro que muitas vezes precisamos de ajuda. E ajuda existe para isto: para apontar, esclarecer e direcionar o que não estamos conseguindo fazer sozinhos.

Agora, imagine a importância e os ganhos de se trabalhar isto desde cedo com nossas crianças e adolescentes? O quanto poderíamos, realmente, prevenir o desenvolvimento de transtornos graves e, consequentemente, ajudar a diminuir os índices de tentativas e suicídios?

Setembro amarelo tem tudo a ver com você. Comigo. Com todos nós. Cuide – e ajude a cuidar – da sua saúde mental. Em todos os meses do ano!

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