O tempo é o hoje

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O tempo é como as águas de um rio que deságua nos oceanos. A água faz o seu percurso uma única vez. Quando molhamos as mãos, a água que nos limpa e nos banha já não é mais a mesma. Logo, a gente não sabe se se perde na escassez do tempo ou na sua fugacidade. Creio que o inventaram para se tornar a preciosidade do ser humano. Mas tem sido tão mal aproveitado pela sociedade moderna que já não temos tempo para pensar na riqueza que o tempo tem. Quanto tempo ele tem? De que tempo estamos falando? A única resposta para essas perguntas é que não temos tempo nem de pensar a respeito. Tudo é efêmero. A reflexão sobre o passar do tempo nos consumiria tempo. Trata-se de uma palavra que nos leva a tantas perguntas sem nenhuma resposta. Tudo neste vocábulo é subjetivo. Talvez, a vida na qual levamos é que nos dá a resposta da pergunta que fazemos sobre o tempo.

O tempo para amar a si mesmo é mais valioso do que o tempo que levamos para amar o outro. Isso acontece porque o outro não vai gastar o tempo que tem amando alguém que o ama intensamente e se dispõe deste tempo para demonstrar o seu amor. É preciso reciprocidade de tempo. Tempo de qualidade. Indubitavelmente, a única resposta que temos sobre a relação do tempo é o que chamamos de “O tempo de Deus”.

Tudo o que acontece na nossa vida, sem explicações, colocamo-nos no tempo de Deus, porque sabemos que as consequências daquilo que plantamos ou praticamos, seus feitos e resultados acontecem no tempo que a gente menos espera. Porém, neste intervalo, caminhamos entre a vida e a morte e nem sempre teremos tempo de colher os frutos ou os feitos que esperávamos acontecer. O tempo é agora!

Se houvesse uma explicação mais concreta sobre o tempo, poderíamos dizer que ele represente o hoje. O tempo que passou é a água que deságua nos oceanos. Não há nenhuma possibilidade de voltar para usar a mesma água para nos banhar, assim como não há mais o que fazer com o tempo perdido. O hoje pode consertar os erros do ontem; o amanhã pertence a Deus. Este tempo é longínquo de nós mesmos. Estamos distantes da temporalidade do destino, pois o acesso a ele é divino e celestial. A docência vem mostrando isso aos discentes ao longo de toda a vida escolar: aproveitar o hoje para que o tempo de Deus trace os caminhos que devem percorrer. Entretanto, a família não tem tempo de ouvir o que temos a dizer. É por isso que lutamos contra todo o tempo mundano. O tempo dos homens é incerto e inseguro. Talvez seja por isso que a humanidade caminha num tempo obscuro.

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