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Picanha acompanhada de arroz carreteiro e tutu de feijão

 

 

Falaremos hoje de um prato tipicamente brasileiro, a Picanha com arroz carreteiro acompanhada de tutu de feijão e torresmo.  A origem do nome Picanha advém do tratamento talhante Italiano, nomeadamente do corte Picatta. Esta vara, chamada picana (em espanhol), possuía um ferrão na ponta e servia para picar o gado na parte posterior da sua região lombar. Com o passar do tempo esta região do animal passou a ser chamada picana e posteriormente picanha.
 O arroz carreteiro é um prato típico da culinária brasileira, originário do Rio Grande do Sul. Surgiu quando os carreteiros (transportadores de cargas) que atravessavam o sul do Brasil  em carretas puxadas por bois coziam em panela de ferro  uma mistura de charque picada com arroz.  Trata-se de um prato prático que por sua simplicidade podia ser preparado pelo viajante solitário, que comeria um churrasco (que é feito de carne fresca) somente em um paradouro, o que conseguia fazer somente depois de muitos dias de viagem. Sem contar com geladeira e, tampouco, ter como congelar a carne, o carreteiro valia-se da carne de sol, que no Rio Grande do Sul é conhecida como charque (preparado nas charqueadas), e esta, se conservava durante os muitos dias da viagens empreendida pelo carreteiro. .                                                                     O tutu de feijão, tutu ou ungui (u ou ü) é uma iguaria típica da culinária brasileira,  feita com feijão cozido, refogado  e engrossado com farinha de mandioca. Ele costuma ser refogado com pedaços de bacon  frito, cebola e alho, e misturado com farinha de mandioca. É normalmente associado à culinária típica de Minas Gerais e São Paulo. O prato pode ter sua origem no estado de São Paulo, onde faz parte do prato conhecido como virado à paulista, servido nos botecos e restaurantes da capital paulista às segundas-feiras.                                                                     O torresmo passou a ser utilizado em larga escala como um delicioso petisco associado à comida mineira (no Brasil, é uma contribuição da culinária de Portugal, com alguns retoques dos temperos trazidos pelos escravos da África), sendo apreciado acompanhado de um aperitivo – aguardente – e utilizado também na feijoada e no feijão tropeiro. Pode acompanhar também qualquer bebida, sendo comum seu uso como tira-gosto, e igualmente comum seu consumo com cerveja.

– 2 bifes de picanha
– 200 grs de arros cozido
– 1 cebola fatiada bem fina
– 100 grs de carne seca cozida e desfiada
– 100grs de bacon em cubos e frito
– 1 linguiça calabresa cortada em cubinhos e frita
– 100 grs de torresmo pré preparado (facilmente encontrados em açougues e supermercados)
– 150 grs de feijão cozido
– 2 colheres (sopa) de farinha de mandioca para engrossar o feijão
– Cheiro verde quanto baste
– Sal  quante baste

Preparo:
Tempere os bifes com sal e grelhe-os em uma frigideira de ferro. Em uma panela refogue a cebola, adicione a carne seca desfiada, metade do bacon e metade da linguiça e o arroz, mexa para incorporar os ingredientes, adicione o cheiro verde e reserve. Coloque o restante do bacon e da linguiça em outra panela adicione o feijão e a farinha de mandioca mexendo sempre, coloque cheiro verde. O torresmo como já é pré-preparado é só colocá-lo em panela com um pouco de óleo e deixe ficar crocante. A montagem do prato é simples, coloque metade do arroz, o tutu de feijão o torresmo e os bifes de picanha grelhados conforme o gosto da pessoa, pode ser bem passado, ao ponto ou mal passado. Prato para duas pessoas. Bom apetite.

 

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