2020 foi sofrido para quem?

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Empresas fechadas. Falências. Desemprego. Divórcios. Transtornos psicológicos. Solidão. Depressão. Aumento do número da pobreza. Falta de cultura e lazer. Economia em queda. Incoerência. Hipocrisia. Politicagem. Corrupção. Negacionismo. Incompetência. Hospitais abarrotados. Profissionais doando a alma para salvar vidas. Ausência de carinhos, de afagos e abraços. Distanciamento social. Distanciamento das pessoas que mais amamos. Despedidas. Filas de cadáveres. Corpos enfileirados pelas ruas. Covas simples. Choros e lágrimas. Caixões fechados. Famílias destruídas. Filhos órfãos. Pais sem filhos. Netos sem avós. Avós sem os folhos e netos. Maridos sem esposas. Esposas sem maridos. Se você está lendo este texto, agradeça. Você está vivo.
É na tempestads que se aprende. Ninguém aprende com o fácil. A melhor aprendizagem vem das dificuldades que passamos, das pessoas que perdemos e das pedras que vamos encontrando nos caminhos que a vida nos coloca. Estar vivo é uma dádiva. Poder viver para superar este ano atípico é um privilégio. Poder viver para se reerguer e ter a resiliência é para poucos. Não podemos condenar um ano de turbulência por perdermos coisas materiais. Pessoas perderam pessoas amadas. Coisas materiais se conseguem através da perseverança. Pessoas amadas ficam apenas nas lembranças. É preciso tecer os próximos passos e ter a empatia que tanto faltou neste ano turbulento. Lágrimas se transformarão em alegrias a partir do momento em que pensarmos que sempre existirão problemas piores do que os nossos. O que nos fortalece neste momento é o pensamento positivo: positividade para seguir em frente, positividade para voltar a amar e, acima de tudo, responsabilidade para ter a positividade. Independente da crença de cada um, as entidades de que acreditamos, às vezes, usam métodos dolorosos para testar o quanto somos fortes e até aonde vai a nossa fé. Em 2020 foi um teste de massa. Aprendemos a valorizar o desvalorizado, amar o desamado, perdoar o imperdoável e a conviver com a solidão que tanto assombra uma sociedade evolutiva. Se não evoluirmos como ser humano depois que tudo que passamos, dias piores virão. Caso contrário, encontrar-nos-emos a felicidade que há séculos tanto procuramos. Boas festas!

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