A educação no trânsito

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Fala-se muito sobre respeitar o trânsito para evitar pequenos acidentes ou acidentes gravíssimos. Há campanhas pelas estradas com diversos dizeres sobre o assunto. Respeitar os códigos de sinalização é um respeito à vida. Isto é obvio. E quando a vida não tolera o erro do outro fazendo com que vidas se percam? Seja na falta da seta, numa parada indevida, mas por necessidade, um erro de conversão ou qualquer outro fato que burle as leis, as agressões verbais se iniciam pelos intolerantes que não tem paciência e empatia perante o erro do outro. Da baixa verborragia, à agressão física; deste amálgama, a morte. Nas grandes cidades, o trânsito é caótico. Este caos exacerbado leva o cidadão ao ponto culminante do seu estresse, fazendo com que se digladiam num coliseu urbano e asfáltico.

A violência do trânsito é tão real quando os acidentes. Precisamos também desta conscientização que não existe o condutor perfeito e que nem todo mundo possui um veículo 100% para trafegar nas vias, desde que essas imperfeições não coloquem a vida do outro em risco. Muitos dos trabalhadores dependem do seu veículo para exercer o ofício. Os imprevistos acontecem e quase sempre não estamos preparados para determinados gastos. Vamos adiando até entrar um dinheiro para a manutenção. Neste meio tempo, corremos o risco de sermos hostilizados no trânsito ou multados pelo sistema. Aliás, este mesmo que aplica as multas, cometem erros que não deveriam. Por vezes, não dão o exemplo. Trafegam como se fossem donos das vias e das verdades e não é bem assim que funciona.

É preciso paciência e empatia. Todo mundo está em busca do pão de cada dia. Se o outro errou, corrija-o. Se errar, assuma o seu erro e peça desculpas. Seja gentil. Entenda que as vias não são pistas de corrida. Não se apresse. Ignore a ignorância do outro. Preze pela sua segurança e pela segurança da sua família. Evite a direção perigosa e lembre-se que o outro também pode cometer erros. Todo mundo está sujeito a dias ruins que nos desestabilizam na direção. O cansaço mental é o pior inimigo do condutor.

É preciso campanhas de conscientização. As leis estão ai para serem respeitadas. É universal e de consentimento de todos. Mudar como ser humano age perante as infrações é o grande desafio. A mudança está, também, em nós. É preciso saber lidar com cada situação. As políticas públicas devem fazer o papel de levar o cidadão à reflexão. Quais seriam as atitudes que deveríamos tomar quando nos deparamos com o erro do outro? Esta é a grande questão. Perder a cabeça pode nos levar a perder a vida.

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