A Saúde Emocional e o Adoecimento

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Nosso estado emocional influencia diretamente no funcionamento do nosso corpo. Quando passamos por situações de grande estresse seja gerado por um conflito pessoal, familiar ou de trabalho, por exemplo, ou por uma razão do ambiente, como nesta fase pandêmica, ficamos mais sensíveis emocionalmente e mais propensos a desenvolver tanto transtornos emocionais quanto problemas físicos.
As emoções interferem na qualidade de nossa imunidade e tanto podem ajudar como atrapalhar, fortalecer ou diminuir nossa capacidade de defesa e alterar todo equilíbrio no funcionamento de nossos hormônios. Estas situações levam a uma maior facilidade para o desenvolvimento de várias patologias.
O medo é um exemplo clássico de como funcionam nossas emoções porque, na medida certa, nos protege porque prestamos mais atenção e tomamos mais cuidados para não adoecer. Mas, em excesso, pode atrapalhar e atrasar o processo de recuperação, caso estejamos doentes.
Pessoas que procuram se manter tranquilas, encontram e praticam atividades que ajudem a diminuir o estresse e manter o humor mais estável adoecem menos e, quando adoecem, se recuperam mais rápido Por outro lado, aquelas que reforçam o medo e o desânimo, mesmo sem perceber, o tempo todo buscando informações, acompanhando redes sociais (em excesso), assistindo noticiários (em excesso) ou compartilhando situações ruins, irão se sentir pior e estes sentimentos não ajudarão a manter o equilíbrio emocional, colaborando para um comprometimento da imunidade.
Seguindo a mesma lógica, podemos ajudar nossas crianças a crescerem mais fortes emocionalmente oferecendo-lhes, desde bebês, contatos afetivos positivos, demonstrando-lhes amor e carinho. Procurando transmitir segurança e confiança.
Todos estes dados fazem parte de uma área de estudo da psicologia conhecida como psicossomática, termo criado em 1818 por um professor de psiquiatria alemão, que tem origem nas palavras gregas psico e soma que significam, respectivamente, mente e corpo.
Estudos realizados desde a segunda metade do século XX até pesquisas mais recentes comprovam esta estreita ligação entre a mente e o corpo. Isto não significa que adoecemos somente porque não estamos bem emocionalmente e sim que este é um fator desencadeante e agravante em muitos problemas físicos.
O que nossa mente sente nosso corpo traduz. Por isto quando temos um dia muito cheio e de muita tensão, ficamos mais propensos há terminá-lo com dores de cabeça ou dores musculares, por exemplo. Se a situação de estresse se repetir continuamente, podemos desenvolver sintomas mais sérios como alterações gástricas e também cardíacas.
Quanto mais praticarmos o autoconhecimento, isto é, quanto mais buscamos entender o que somos e o que sentimos e melhoramos nossa qualidade de vida através de atitudes práticas para cuidar de nosso emocional e também de nossa saúde física, mais diminuímos a chance de desenvolver doenças e aumentamos nosso potencial de cura quando elas acontecem.

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