A vivência do ser e não do forçar a ser

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Há uma guerra de ideologias instaurada na educação ultimamente. Não podemos ver com bons olhos a doutrinação que professores estão fazendo dentro da sala de aula.
Tantos problemas para serem resolvidos na educação, principalmente quando se trata de qualidade de ensino. Entretanto, alguns colegas estão mais preocupados em politizar o ambiente escolar. Vamos analisar o vocábulo “política” hodiernamente – sinônimo de ódio. Sim, vivemos num ódio político. E se querem levar esse ódio para dentro da escola, creio que não é este o caminho certo para se atingir a educação essencial para o desenvolvimento do país.
Os professores estão ali para ensinar e não para doutrinar. A partir do momento que levamos nossas ideologias à sala de aula, afim de que possamos conquistar seguidores para uma determinada ideologia, seja ela qual for, isto se chama exploração. Segundo o art. 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), “nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de exploração”. Assim creio que nenhuma forma de exploração é aceita dentro da sala de aula, inclusive a ideológica. É claro que temos que pensar na cidadania deste aluno e prepará-lo para a vida, mas não podemos confundir esta preparação do ser com a doutrinação daquilo que ele não pretende ser.
Quantos e quantos adultos se arrependem da tatuagem que fizeram quando ainda eram adolescentes! Assim são as ideologias. Ela chega ao seu ápice através da vivência do ser e não do forçar a ser. Não passamos a vida inteira acreditando numa determinada situação. Nossas formas de pensamentos e nossas ideologias mudam de acordo com aquilo que vivenciamos e não do que imaginamos. Há muitas pessoas que lutam por aquilo que não conhecem por influências de outras pessoas. Acredito que, para se lutar sobre uma determinada causa, é preciso que se viva o problema. Caso contrário, sua luta não passa de uma mera hipocrisia. Quando dizemos sobre a instauração de ódio político na escola é porque nós vivemos este mesmo ódio fora dela. Pessoas que não aceitam sua ideologia e apelam para o lixo vocabular. A intolerância partidária e ideológica está espalhada pelos cantos. A escola é um lugar de ensino-aprendizagem e de cidadania. Vamos deixar o termo “partido político” para aqueles que são responsáveis em melhorá-la.

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