Convivência para todos!

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Conviver não é fácil. Compartilhar um espaço, um momento, uma fase da vida ou uma vida inteira com outra pessoa não é uma tarefa simples. Seja no trabalho, na família, entre um casal ou com os próprios filhos.
Conflitos surgem e podem ser administrados desde que cada um exercite o que muitos não conseguem: a tolerância e o respeito ao outro. Porque nem sempre, ou melhor, na maioria das vezes, este outro não pensa como nós, não tem as mesmas atitudes que as nossas ou as mesmas preferências e prioridades.
E, fechados em nosso egoísmo, queremos encontrar tudo como imaginamos e gostaríamos que fossem as pessoas e suas atitudes. Porque deste jeito é mais fácil. É muito mais fácil e prático conviver com alguém que se parece conosco e concorda inteiramente com tudo o que dizemos do que parar para refletir sobre outra opinião e aceitar que não somos onipotentes, que não temos sempre razão e que outras pessoas, completamente diferentes, podem nos ensinar algo novo e importante.
E como é difícil aceitar o que é diferente! Como torcemos o nariz para tudo o que foge do padrão que aprendemos ser o certo ou que simplesmente não é igual ao nosso modo de ver a vida.
Respeitar o espaço da outra pessoa, suas opiniões, suas preferências e saber fazer disto um fator de enriquecimento para nossa própria vida é ato de inteligência e que poucos conseguem colocar em prática.
Quando falamos do diferente, não falamos somente de deficiência física, de transtornos mentais ou crianças especiais. Falamos de diferentes raças, diferentes religiões, de opção sexual e todas as demais escolhas que todos fazemos.
E é justamente no convívio com os que não são iguais a nós que nos aprimoramos, que aprendemos a ver além de nosso próprio horizonte e que começamos a enxergar o horizonte do outro. E é através deste compartilhar que ajudamos a diminuir o preconceito, a aproximar as pessoas e colaborar para uma formação social mais justa.
Aprender a conviver com respeito e qualidade social é um processo que se inicia na infância. Em primeiro lugar, na própria educação e exemplos dos pais e familiares. Depois na escola: o compartilhar e brincar com todos os amigos ensina a criança a olhar para tudo e todos como seres iguais, tão importantes e dignos de respeito quanto ela própria.
As características, condições ou escolhas do outro não definem poder ou caráter. Se desde cedo as crianças tiverem oportunidade de desfrutar deste convívio, sem os preconceitos dos adultos, serão cidadãos que entenderão o outro em sua diversidade e farão bom proveito dela e, talvez (alguns chamarão de utopia), um dia, não seja mais preciso brigar tanto por inclusão.

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