Curiosidades sobre a alimentação nas olimpíadas

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Arroz com feijão, churrasco e água de coco são atrações da boa mesa brasileira já conhecidas por muitos estrangeiros. Nas Olimpíadas Rio 2016, os principais atletas do mundo poderão ir além do que já conhecem no cardápio do refeitório da Vila dos Atletas que vai incluir tapioca, açaí, pão de queijo, brigadeiro, farofa e outras especiarias nacionais. Entre atletas, treinadores e membros de equipes das delegações os participantes dos Jogos Olímpicos, o público chegará a um total de 18 mil pessoas. Com atletas em momentos de competição após intensa preparação de quatro anos, é fundamental que a comida atenda às necessidades nutricionais específicas de cada modalidade e que todos sejam capazes de conhecer e entender exatamente o que estão comendo. Os pratos terão informações da composição nutricional de cada preparação; informando a presença de glúten e lactose com opção de pratos sem esses elementos para atletas com alergia e/ou intolerância alimentar. Os participantes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro poderão escolher entre cinco buffets diferentes: Brasil, Ásia, Pasta e Pizza, Halal e Kosher. A alimentação halal destina-se aos atletas muçulmanos, envolvendo somente a comida que o islamismo permite. Já a comida kosher é aquela que atende os judeus. Como o islamismo e o judaísmo estabelecem leis dietéticas religiosas bem diferentes da maioria dos países, o Brasil respeitará o que as crenças estipulam, criando cardápios personalizados. Coreanos encontrarão um alimento típico, que é o kimchi, famoso prato da culinária do pais, cujos ingredientes podem ser usados como tempero de outras preparações. Considerado a base da alimentação coreana, o kimchi é feito com couve fermentada, cebolinha e legumes variados.
A sugestão de cardápio aprovada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) inclui pratos do cotidiano brasileiro, como por exemplo, arroz, feijão preto, farinha de mandioca e carnes. Um dos destaques na alimentação da cultura local será a diversidade de frutas originárias e exóticas oferecidas aos participantes. Açaí, caju, caqui, carambola, maracujá e goiaba estão entre as principais da lista. Os atletas são proibidos de levar sua própria comida para a área de refeições. No entanto, poderão comer o quanto quiserem de tudo aquilo que estará disponível no cardápio. A estimativa de refeições servidas no período dos jogos Olímpicos e Paralímpicos é de 14 milhões de refeições. Uma oportunidade única para que os alimentos consumidos ao longo do evento tenham características mais saudáveis e sustentáveis e tornem-se exemplos para futuras políticas públicas e consumo em todo o país. A iniciativa Rio Alimentação Sustentável, formada por uma aliança entre 26 organizações elaborou o Diagnóstico para a Oferta de Alimentos Saudáveis e Sustentáveis nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016. O manual foi lançado no Dia Mundial da Alimentação de 2014. Ele apresenta um diagnóstico dos parâmetros e da oferta de alimentos saudáveis e sustentáveis no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, bem como algumas recomendações para a política de compra dos alimentos para os Jogos 2016. O diagnóstico lembra as questões que afetam o setor de alimentação sustentável, lista de selos e certificações dos produtos, explica os parâmetros de sustentabilidade para os alimentos e estabelece recomendações concretas para a compra de produtos adequados de 15 cadeias produtivas diferentes, entre elas carnes, cereais, frutas, hortaliças, peixes, leite e derivados. O documento define alimento sustentável como aquele que é produzido de uma forma que protege a biodiversidade, evita danos aos recursos naturais com a legislação aplicável, e proporciona benefícios sociais, tais como: alimento de boa qualidade, seguro e saudável, promove a boa saúde, e respeita as questões sociais e ambientais.

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