Era uma vez uma vez…

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Aquele dia passei muito agitada. Fiz de tudo que não podia. Talvez até o impossível, mas fiz.
Ao deitar-me sonhei como nunca e como ninguém. Seria eu? Estava lendo textos que não sei quem os escreveu… e até quem os pensou escrever. Lendo, escrevendo, pensando em… era uma vez.
– “Quando eu estiver velhinha, vou morar um pouco com cada filho e dou a eles tantas alegrias… do jeito que eles me deram. Quero retribuir tudo o que desfrutei deles fazendo as mesmas coisas. Oh! Eles vão adorar! Escreverei nas paredes com lápis de cores diversas, pularei nos sofás de sapato e tudo. Beberei nas garrafas e as deixarei vazias e fora da geladeira. Entupirei de papel os vasos sanitários… e como eles ficavam bravos com isso. Me esconderei debaixo da cama e quando me chamarem para o jantar que eles prepararam, não comerei as saladas, verduras ou a carne.
À noite, já deitada, vou agradecer a Deus por tudo – fechar meus olhos parar dormir e com um sorriso, os filhos olharão para mim com um sorriso, e vão dizer:
– Ela é tão doce quando está dormindo!…”
Não sei se fiz tudo isso ou… não era eu a travessa da história.
Para colher o bem não adianta só plantar, tem que cultivar também. A casa é o melhor lugar para se viver. Nela os familiares se reúnem pelos dias e noites da vida. Pai, mãe e filhos se encontram com amor, respeito e educação – passam ali horas felizes. Fazem suas refeições e com Deus no coração, realizam ações e atividades, fatos que só na família podem realizar.
E… era uma vez!
Hoje com minha idade não lembro estar diante dessas peripécias de meus filhos. Eles não fizeram e eu, também não faria nem que tivesse 100 anos. Somente em sonhos é possível acontecer isso. E… às vezes, até colorido eles acontecem.
E… como era uma vez, uma vez já era – não aconteceu e nem acontecerá. Netos também não fariam tantas peraltices deste tamanho.
Complementando Família e Escola, juntos escrevemos um futuro melhor. É o que imaginei e juntos conquistamos tudo de bom e de melhor. Brincadeiras sem nenhuma atração aconteceram naquela época. E hoje, netos já adultos, registram na agenda de suas vidas, tudo que há de melhor.
A maior riqueza da minha vida chama-se Filhos. E eu os tenho com muito amor e carinho. Amo meus filhos que formaram lindas famílias.
“Sou como passarinho que só constrói o ninho onde puder amar”. O silêncio fala pela emoção. Sou como passarinho…
E como diz o ditado popular: “A velhice é como uma conta bancária: você só retira daquilo que você guardou”. E foi o que fiz.
Não passamos pela velhice sem antes passarmos pela infância.
Ser criança é ter o prazer de fazer e viver todo tipo de felicidade – fazer o que gosta com os ensinamentos dos pais que a conduzem para a Escola.
Dia 12 – Dia da Criança. Parabéns a todas as crianças, e a elas, muita saúde. Respeito para com os Pais e para com a Pátria. Ser criança é ser feliz. Crianças são como borboletas ao vento… algumas voam rápido, algumas voam pausadamente – mas todas voam do seu melhor jeito. Cada uma é diferente, cada uma é linda e cada uma é especial.
Parabéns! Deus no vosso coração.
Nossa Senhora Aparecida – rogai por nós, rogai por todos nós. Dia 12 de outubro é seu dia. Proteja-nos, encaminhe-nos para o bom caminho. Livre-nos de todo este mal do mundo.
Dia do Professor e Professora – Dia 15, com nossos cumprimentos de felicidades. Parabéns a todos!

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