Meu armário mental: caixinhas de controle

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Ansiamos por ter controle. Buscamos por isto, mesmo sem perceber. E sofremos muito porque mesmo que a gente não reconheça, poucas coisas estão mesmo no nosso controle.

Não controlamos a natureza. Não controlamos os sentimentos nem as reações das outras pessoas. Não controlamos as escolhas e o futuro dos nossos filhos. Não controlamos o tempo, por melhor que a gente administre isto.

A grande parte das pessoas sofre por querer controlar aquilo que não depende delas e nem é da sua responsabilidade.

E, assim, adoecem. Insistem no mesmo erro. Se recusam a entender que aquilo que não controlamos precisa ser compreendido de outra forma. A única coisa que podemos fazer a respeito do que não está no nosso controle é gerenciar aquilo que sentimos – e como agimos – a partir desta verdade.

Brigar contra a falta de controle ou insistir em querer mudar aquilo que não está ao nosso alcance leva ao adoecimento físico e emocional. Desencadeia ansiedade, crises de pânico e muitos outros transtornos.

Um exercício simples, útil e eficiente: aprenda a avaliar e “guardar” seus problemas em duas caixas: a caixa está no meu controle e a caixa está fora do meu controle.

Quando eu entendo uma situação como fora do meu controle e reconheço a inutilidade de insistir no que eu não posso ou não consigo intervir e imagino que estou guardando este problema em uma caixa – a caixa fora do meu controle.

Fecho a tampa e coloco no meu armário mental. Esta ali, eu sei, mas está fechada e guardada. A chance de interferir no meu dia a dia e na minha rotina é menor.

Quando eu entendo que uma situação está no meu controle utilizo a caixa está no meu controle e parto para a ação. Depende de mim ou eu posso fazer algo a este respeito? Se a resposta for sim, faça o que é necessário.

Não depende de mim ou já fiz o que eu podia? Volto para a caixa fora do meu controle e guardo em meu armário mental.

Deste jeito, vamos aprendendo a avaliar e separar nossos problemas, questões e conflitos.

Posso ou não posso controlar? Não posso, não me desgasto. Posso, parto para a ação.

Claro que isto é um exercício que envolve mudanças de pensamentos e isto não é algo rápido de se conseguir. É um treino a ser praticado. Mas, quando entendemos o conceito e passamos a colocar em prática – depois de algum tempo – conseguimos fazer este exercício mental com mais facilidade e sem nem perceber.

Ao invés de ficarmos na tortura mental de pensar naquilo que não está ao nosso alcance mudar vamos usar ferramentas que ajudem nossa mente – e o nosso corpo – a ter mais saúde e qualidade de vida!

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