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Flor Mamãe
No próximo domingo, dia 9, será comemorado o Dia das Mães. Como filho, não poderia deixar passar sem registrar esta data tão relevante para a humanidade. Existem Mães e Mães! Porém, jamais famílias, pois, uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.

Achei importante falar sobre esta data e um pouco da sua história para aqueles que não a conhecem, discorrer um pouco sobre o seu significado, quando se comemora o dia delas, já que por profissão sou um contador de histórias.

A data foi criada por Anna Jarvis para reverenciar e deixar um marco na história da vida de sua mãe, Ann Maria Reeves Jarvis, em 1905, e sua filha conseguiu erguer um monumento nos Estados Unidos para homenageá-la, em maio de 1914, quando a data foi reconhecida pelo Governo da época tornando-a oficial naquele País.

O Dia das Mães, a partir daquele acontecimento histórico seria comemorado pelo povo americano no segundo domingo de cada mês de maio. Como com quase tudo que ocorre nos Estados Unidos da América, hoje a data é seguida por quase todos os países do mundo.

O feito de Anna se espalhou pelo o Mundo, porém, há países como Portugal que comemoram esta data tão marcante para humanidade no primeiro domingo do mês. Os primeiros a seguir os americanos foram Itália e Japão, obviamente que os outros foram atrás.

Existem relatos que na Grécia antiga, na entrada da primavera no hemisfério Norte, se comemorava os Dias das Mães. Porém, documentado oficialmente só este fato desta data americana.

Quem foi a mulher que deu origem à História
Ann Maria Reeves Jarvis foi uma Assistente Social voluntária; embora o Serviço Social tenha começado extraoficialmente em 1869 na Inglaterra devido à grande fome que passava o País na época, só em 1989 em Amsterdã, na Holanda, foi criada a primeira escola oficial de Serviço Social reconhecida no universo, como ocorreu no Brasil no começo da República.

Ann, na Guerra Civil americana ajudava as pessoas que estavam doentes de cólera, febre tifoide e os alimentavam se se preocupar com o lado a que pertenciam, se eram do norte ou sul. Certo dia reuniu um grupo de mulheres chamando-as a ajudar, e independentemente do lado em que os homens estivessem lutando na guerra, elas teriam que ajudá-los e também suas famílias para não passarem fome.

Naquela época, os Estados Unidos travavam uma guerra civil sangrenta onde os chamados ianques do Norte eram inimigos mortais dos sulistas que eram fazendeiros brancos e racistas e possuíam inúmeros escravos. Para Ann Jarvis era indiferente, pois para ela todos eram humanos e precisavam ser acolhidos de maneira geral em todas as suas necessidades, agindo como verdadeira mãe.

Dias das Mães no Brasil
O dia das mães no Brasil foi oficializado no dia 5 de maio de 1932 pelo então Presidente Getúlio Vargas e passou a ser comemorado assim como nos Estados Unidos no segundo domingo do mês de maio.

Peço licença aos conterrâneos Poetas, segue aqui um cordel para o Dia das Mães:

Andei por todos os jardins
Procurando uma flor pra te ofertar
Em lugar algum eu encontrei
A flor… perfeita pra te dar.

Ninguém sabia onde estava
Essa flor mimosa perfeição
Ela se chama flor mamãe
E só nasce no jardim do coração.

Enfeita nossos sonhos
Perfuma nossa ilusão
Flor divina que tenho certeza
Faz milagres em oração.

Nesse dia de carinho
Quero sentir lá no peito
Inebriando minha alma
Flor mamãe amor perfeito.
Sim, Amor perfeito.

Homenagem a todas as Mães leitoras deste Jornal
Em nome da mãe representada na foto, Denise Penhalbel Seconi, com quem convivo há quase quarenta anos, quero homenagear todas as Mães, leitoras da minha coluna neste jornal e as demais mamães de Monte Alto.
Fiz isso sem ela saber, deve ter ficado surpresa ao receber o meu texto para a coluna, sei o quando ela é discreta, e até certo ponto, tímida. Porém, eu acompanhei o crescimento de seus filhos Fernando e Mariana e sei o quanto ela lutou para honrar este nome, assim como muitas fizeram para dignificar essa sublime missão que é ser Mãe!

Gente que lê a Gente
Meu amigo Palmeirense Zé Mogica que estes dias encontrei. Fazia tempo que a gente não se via e o Zé, na sua maneira alegre de ser, me disse: Caramba, faz tempo que não te via! Só te acompanhava pela coluna no jornal, que bom que você está bem.
Obrigado Zé, eu fiquei muito feliz de te encontrar e saber que tu está bem também. É só alegria com o teu Palmeiras por cima, hein? Enquanto o meu Corinthians… coitado!
Obrigado por me prestigiar parceiro, continue lendo nossa coluna.

PARA REFLETIR (de minha autoria)
O verdadeiro forte é aquele que não mede força com os fracos.

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