ganhar as eleições com Terceira via política, sem novas lideranças, é sonho de uma noite de verão
O que mais se fala entre os partidos que não apoiam nem Lula, nem Bolsonaro é sobre a candidatura de uma terceira via. Agora fica a pergunta que não quer calar: Quem, se as poucas lideranças que surgiram tanto no campo da direita como da esquerda e até mesmo do centro, foram esmagadas por velhos caciques? Posso citar alguns exemplos, entre eles Guilherme Boulos, segundo colocado nas eleições para prefeito na capital, que perdeu no segundo turno para Covas. Vamos para a direita – Mantega, ex-Ministro da Saúde de Bolsonaro, que fez excelente trabalho no combate à pandemia foi engolido pelo Cacique mor de Goiânia, o atual Governador Ronaldo Caiado. E por aí vai… O cacique Ciro Gomes descobriu a promissora Tabata Amaral (hoje no PSB), uma das deputadas federais mais jovem da política Paulista, quando ela desenvolvia um trabalho social na periferia da capital. Foi só ela contrariá-lo que foi expulsa do PDT. Já o Presidente do Cidadania, Roberto Freire, outro antigo cacique que quer fazer parte da terceira via. Sem contar os do Nordeste, principalmente do MDB, que ditam quem é e quem não é candidato.
Terceira via – um bate cabeça dos Caciques
João Dória (PSDB), ex-governador de São Paulo, apesar de ser bem preparado, não emplacou, faltou assessoria com maturidade ao seu lado, cercou-se de competentes jovens, porém, faltou assessores com experiências de vida tipo setentões como aqueles lá do Nordeste que tem a experiência e a ‘manha’ de ganhar política. Luciano Bivar, deputado por Pernambuco por vários mandatos não é conhecido no resto do Brasil; sua grande participação na política foi acolher o então candidato Jair Bolsonaro pelo seu antigo partido, o PSL. Hoje que ser o candidato da terceira via pelo União Brasil, que nasceu de uma junção com o DEM, de outro cacique Antônio Carlos Magalhães, ex-prefeito e candidato a Governador da Bahia. Simone Tebete do MDB quer se viabilizar, foi vice-governadora de Mato Grosso do Sul, Deputada Estadual e atualmente Senadora pelo Partido. Porém, tem um problema: sabe que jamais terá o apoio do MDB. Em todo o Brasil totalmente, já que os emedebistas do Nordeste, quase todos estão fechados com Lula e já deixaram bem claro isso, que não vão subir em palanques contra Lula. Moro veio para União Brasil para ser candidato a Presidente, só que faltou combinar com as torcidas do Corinthians e do Flamengo. A ‘cacicada’ já falou para ele: aqui não, candidato é o Bivar. Ou seja, o balaio de gato da terceira via tá formado. Vamos esperar o desenrolar dos acontecimentos.
Bolsonaro ou Lula: não vai sobrar para os outros
Na atual conjuntura política do Brasil, Pátria amada cheia de Palhaçada, alguém tem dúvida que tem mais espaço para outros candidatos à Presidência da República a não ser Lula e Bolsonaro? Eu respondo: – penso que não! Pode até saírem outros candidatos, mas dificilmente se elegerão. Como na medicina, na política também não existe cem por cento. Quem sabe talvez vingue uma candidatura à Presidência da República da terceira via, o que eu acho quase impossível.
O Mandato DE UM PREFEITO para quatro anos
Sempre falo que o mandato de um prefeito é de quatro ano, o seguinte, é uma incógnita. No caso da prefeita Maria Helena, este é o seu segundo ano. Tenho informações que muita coisas boas vão surgir para cidade. Partidos, através de seus vereadores, estão trazendo muitas conquistas para o município, sem contar com aquelas que a própria Prefeita está indo buscar. Os partidos, principalmente o MDB – Movimento democrático Brasileiro, através do seu Presidente Dr. Júlio Raposo do Amaral Neto e dos vereadores Baltazar Garcia e Mauro Cavaletti estão trabalhando e trazendo melhorias para o município. É sempre bom frisar que eles perderam as eleições majoritárias para a atual prefeita, só que deixaram aquela velha política de quanto pior melhor, que sempre existiu na cidade, e agora trabalham pelo partido cujo nome é “Monte Alto”.
ORGULHO
Nesta última edição de abril quero aqui registrar, embora já tenha saído na coluna Registrando, a alegria que senti ao ver meu filho, Dr. Jean Pierre de Alencar, receber o título de Cidadão Mocoquense. Confesso que, na hora em que o narrador da câmara Municipal de Mococa, cidade que completou 166 de fundação, começou a ler o currículo dele, me emocionei como pai e principalmente pela minha história de migrante Nordestino.
RECORDAR É VIVER BALTAZAR GARCIA
Este menino, sentado em sua carteira de estudante na escola Juventina, cresceu e aprendeu com a vida que precisava lutar, ser correto, ter amor ao próximo, respeitar os preceitos cristãos acima de tudo. O menino cresceu, quase tornou-se Padre, e hoje é uma das grandes representações políticas da cidade, é vereador e já foi também presidente da Câmara. Exerce de maneira ímpar o cargo que lhe foi confiado pelo povo. Sem dizer que é professor estadual e diretor de escola municipal, ambos os cargos aprovado em concurso público.
