Nomofobia – sentindo na pele

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As linhas que seguem abaixo são de uma aluna do 8° ano da escola de Pirangi. Fizemos um trabalho sobre os perigos das redes sociais na vida de quem as consome sem moderação. Após a explanação, propus um desafio: ficar uma semana sem usar os principais aplicativos de interação social. Posteriormente eles deveriam registrar por escrito sobre a experiência vivida Obviamente que poucos conseguiram cumprir. Em destaque, segue o texto da Maria Luiza Brunhara Chaves, de 13 anos (foto abaixo).

“Pouco sabem, mas somos como marionetes para os administradores dos aplicativos que sabem tudo sobre nós. Isto é o que alertam os ex-funcionários dessas empresas que criam aplicativos para uma interação social. A famosa NOMOFOBIA é a culpada por famílias separadas, amores sem amor e uma vida sem viver de muitos humanos. Se darmos duas opções para um bebê entre o celular e um brinquedo, ele escolhe o telefone e se dar para um idoso entre um jornal e o telefone ele escolhe o telefone para se entreter. Uma frase de tocar o fundo do cérebro é “existem dois tipos de empresas que tratam seus clientes como usuários: a de software e a de droga”. A semelhança é que ambas viciam: pessoas que entram dificilmente conseguem sair.

Muitos pais são atentos com o possível vício nas redes, mas ainda temos os números de acesso subindo cada vez mais, porém com isso o número de mentiras cresce cada vez mais.

Recomendo uma série chamada “O dilema das redes” que conta o depoimento das pessoas que já estiveram por trás das paredes dessas empresas bilionárias. Eles lamentam pelo futuro de nosso planeta. Com esse desafio dado pelo professor Eduardo, a sala do oitavo ano percebeu que nosso coração não bate por causa das notificações, mas sim pelo bombeamento do sangue que precisa ser saudável e limpo.

Se todo mundo ficasse sem as redes e os celulares o mundo “explodiria”, pois estamos na era digital, na qual muitos trabalham com a internet e ganham seu pão de cada dia com ela. Eu como aluna senti uma enorme tentação para não clicar no play do Instagram ou tiktok, mas logo percebi que para ser feliz só preciso da minha família e animais que eles sim tiram um sorriso do meu rosto, um verdadeiro sorriso.

Desafio você a praticar e ficar sem as redes sociais por uma semana ou até mais, e depois veja qual sentimento que você sentiu: se foi de calma, raiva ou até mesmo ansiedade, pois estou de prova que senti todos, mas por outro lado eu me senti livre, com o cérebro limpo sem focar em coisas que vi e ouvi, apelidadas por mim as famosas “barras de chocolate” e comecei a focar na escola. Saiba que você não é um avatar e sim um corpo que tem coração e mente.”

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