O amor une as pessoas

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Eles namoraram por três anos. Não se casam, mas vão morar juntos. Tímida, passos lentos, franzina, ainda jovem, fica grávida de seu primeiro filho.
Ele também jovem, mas quatro anos mais que ela, muito quer este bebê – e depois de seis meses quer se casar. Em sua conversa com Maurício, Telma deixa a desejar, não resolve nada.
Não resolve mesmo: nem sim e nem não.
É passado algum tempo.
Maurício, querendo surpreender Telma, convida alguns parentes mais próximos e amigos do casal para irem certa noite em sua casa. Todos reunidos – tudo pronto – a ânsia por tudo dar certo é muito grande.
Ela chega do trabalho e fica surpresa com toda aquela reunião de familiares. Mas… ela não quer se casar, ela não fica contente e muito séria diz a Maurício:
– Não vou me casar.. sua grande vontade de nos unirmos pela lei de Deus foi em vão. E vou agora mesmo para a casa de minha mãe.
Dada a notícia, todos ficam preocupados e surpresos, especialmente o futuro marido. Não houve quem a contivesse ali em casa. E todos voltaram para suas residências chateados, sem ação, melancólicos…
É passado um tempo. O bebê já nasceu e mesmo na casa da avó, Maurício vai visitar o filho todos os dias, hoje com um ano e meio. Telma não quer ver Maurício, nem por um minuto.
Por que será que não houve a união dos dois? Chegou a hora?
Hoje, mais amadurecida, mais consciente, mais responsável, ela suplica para que Maurício volte para ela. Mas, tantos dias? Tantos meses? Será? Será que não haveria outro alguém em sua vida? Uma outra namorada? O trauma dela foi grande, mas o dele também – até adoeceu.
Telma teve um problema no passado: seus pais também foram namorados por longo tempo, mas quando se casaram, logo se separam.
E o menino lindo, crescido, muita saudade sentia do pai.
Telma implora pelo seu perdão e lhe pede que volte pra ela, pois agora sabe do valor do casamento e do seu amor – ele que, pela saudade, pela angústia da distância, quase perde o emprego, hoje tão importante pelo fato da crise brasileira.
O amor falou mais alto. Maurício lhe ouve, chegam a um consenso, se entreolham, coração aos pulos quase sai pela boca… e lhe perdoa. E aos beijos cumprem o que poderiam ter feito há tempos atrás.
Que Maurício cheio de sorte! A felicidade ainda existe e chegou seu dia. Eles marcam o casamento que após três meses é realizado – e sem plateia, se unem para sempre – serão felizes até que a morte os separe.
Parabéns Telma! Parabéns Maurício! Parabéns Miguel, o filho que agora vê a toda hora pai e mãe juntos. O amor une as pessoas.
Telma, o amor não se mede, se sente!
Outros filhos terão, com certeza, e viverão em união e felizes por todo o tempo da vontade de Deus.
Este é mais um caso que termina com felicidade, enriquecendo a palavra AMOR.

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