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PALAVRA DE ORDEM
No tempo de escola, no meu pelo menos, os moleques brigavam por qualquer coisa. (muitas meninas também eram de briga). As brigas aconteciam por causa de meninas ou meninos, de lanches, de lições e de colas. O importante era não dar bandeira, evitando que os professores descobrissem e mandassem os “inimigos” para a diretoria e de lá, a suspensão automática com “direito” a corte na nota do mês. Com isso as rixas ficavam nos sinais ofensivos e sussurros de baixo calão. Era tradicional a velha ameaça: te pego na saída!
A lembrança escolar aconteceu no presente texto porque vemos coisas de molecada de escola na nossa política, entre os “moleques” do poder. Pelo menos na escola a gente vivia na base risonha e franca, um refrão usado nos anos 50/60, que fazia da escola uma atividade prazerosa e compensatória, tempo em que os professores ensinavam e os alunos aprendiam e faziam uso nobre do conhecimento. Atualmente os professores perderam o real interesse em ensinar e os alunos deixaram o incentivo de aprender e a escola perdeu a referência de segundo lar. As crianças frequentam a escola por dever, para viver etapas, afinal, não se repete mais de ano, nem que os vírus queiram. A frase mais verdadeira que ouvi nos dias de hoje é “estudo à distância” – realmente estudar está distante, mais longe do que a Galáxia Andrômeda. Se o estudo está distante, imagine o aprendizado!
No século XV, logo após a invenção da imprensa, o índice de inteligência de uma pessoa era igual à quantidade de idioma que lia e falava. Era comum alguém ser gênio por dominar várias línguas; como as escolas eram raras, prevalecia o autoditatismo e se combatia esse conceito com o velho preceito: fala dez línguas e não consegue pensar com a própria. Isso é o que está acontecendo com os nossos meninos, que os pais querem vê-los jogando futebol e com as nossas meninas que as famílias querem que sejam top model: se expressam em inglês e espanhol, porque o mercado globalizado exige, mas não pensam nada em português, que mesmo se fosse o pior idioma da Terra, foi dele que formamos o Brasil e dele é que somos brasileiros. A Globalização exige conhecimentos de idiomas globalizados, porque somos um país único, se ajudando sempre. Ajudam-se mesmo como viram na pandemia!

 

FILANTROPIA
Doar é gesto nobre, que deveria ser inato no ser humano, ou seja, o primeiro pensamento e a primeira ação numa criação seriam a de dividir o que tem com quem não tem. Atenção: doar não é dar o que não se precisa, isso é descartar o inútil, a doação é integrar ao próximo aquilo que nos é útil, o que caracteriza uma divisão de fato. Arrumar o armário de roupas e separar as que não servem é descartar sobras, doar é além de descartar o que sobra, é colocar no pacote as roupas que ainda podemos usar, pelo menos em partes!
Ao doar uma marmita coloque nela uma parte da comida do seu almoço. Divida a fome alheia com seu apetite.

 

REPAGINAÇÃO
Antes da internete, nas fotos e entrevistas, as pessoas faziam questão de posar sentadas na frente de uma estante de livros. Algumas enormes que tinham o efeito contrário ao de impressionar, porque era óbvio que ninguém, mesmo vivendo 100 anos poderia ler tantas obras. Essas estantes estavam nos escritórios e residências. Nas casas dos riscos a biblioteca era o cômodo nobre da casa e na sala de visitas não podia faltar o clássico piano.
Com a internete, a estante foi esquecida, valia a foto com o computador, uma simples aparência de inteligência, porque a tecnologia digital ano torna ninguém mais sábio, também porque a sapiência não está no teclado, está no cérebro.
Enfim, até hoje ninguém queimou publicamente computadores para eliminar da cabeça do povo qualquer idealismo ou crença política. Isso foi feio com os livros. Uma prova de que os leitores são os poderosos que podem mudar a cultura e o poder. Em 1948, Mao Tse Tung, na China fez uma revolução no país que se tornou um genocídio, porém mudou a China. Fora o rádio, Mao venceu com um livrinho comunista o Livrinho Vermelho de Mao.
Atualmente, voltando ao assunto inicial, todas as fotos, imagens, entrevistas publicadas nas mídias aparecem com protagonistas na frente de uma Estante.

 

COLINA
Em 1925, um latifundiário dos EUA associou-se a um urbanista para comprarem um grande terreno nos arredores de Los Angeles. Na visão deles seria um grande negócio futuro porque estava nascendo na cidade uma próspera indústria, a cinematográfica. Os estúdios estavam se concentrando no local e todos ligados à arte construiriam casas no município, grandes mansões porque os artistas, diretores e produtores teriam muito dinheiro. Os sócios lotearam a área e dotaram-na de toda infraestrutura urbana.
Quando viram que estava tudo em ordem, contrataram uma empresa para as vendas. Foi um casal de corretores familiar o Sr. Wood e sua esposa Holly. Depois de visitarem o local deram o nome ao loteamento de Hollywood Land (terra de Hollywood). Também conhecida como Terra da Floresta Bonita. A icônica placa colocada no alto da colina, ficou sem a palavra Land, porque algum tempo depois do loteamento, uma moça foi a um estúdio para um teste de atriz e foi rejeitada. Desiludida, ela se dirigiu onde estava a placa e cometeu suicídio. Para evitar a publicidade negativa os loteadores retiraram a placa Land, onde na letra A foi encontrada a moça.

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