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VÍRUS BÍBLICO
Ninguém sabe nada sobre o ‘novo’ coronavírus porque ele não é novidade social na vida dos humanos. O corona viaja no tempo como se um milênio fosse um segundo. Na história, o isolamento social foi a única maneira de derrotar o corona.
Moisés lançou mão desse artifício quando notou que o vírus seria a décima praga atribuída a Deus dos judeus, atualmente há os que defendem essa origem. Moisés conseguiu o isolamento dos escravos e dos gentios com um argumento mais do que persuasivo: a praga atingiria apenas os primogênitos. Como sabemos, todas as famílias se consideravam estirpes se tivessem o primogênito para dar continuidade à raça e à nação. Sem a figura do primogênito a espécie se desintegraria sumindo entre as raças. O mundo seria outro se Esaú não tivesse vendido sua primogenitura a Jacó, o preço foi uma pechincha histórica – um prato de lentilhas.
Moisés realizou uma jogada de mestre para isolar o vírus, profetizou que os atingidos seriam apenas os primogênitos, que cada família deveria proteger os seus descendentes originais do contato com o povo e outros familiares distantes. Além do isolamento as casas deveriam ser marcadas com sangue de carneiro para identificar os escravos dos gentios. O sangue poderia ser uma espécie de antidoto à letalidade da praga, para os hebreus, a principal tribo escrava era a intervenção divina para salvar os primogênitos da morte. Como o faraó não acreditava em Deus, não tomou os cuidados necessários para proteger seu filho, futuro faraó de todo o Egito. O menino ficou o tempo todo cercado de magos e seguranças dentro do palácio, sendo cuidado pela mãe e suas damas. O corona atingiu com todas as forças e debilitado morreu nos braços do pai. Foi o ponto final para a intolerância do faraó com os escravos hebreus e o resto da história a Bíblia conta. Moisés foi o maior estadista do mundo documentado ocidental por esse episódio e pela peregrinação no deserto para salvar seu povo do estigma da escravidão, sua nação viria a ser Israel, que antes de ter um território próprio, que é o atual, povoou o mundo se infiltrando em todas as raças e credos.

SEGUNDA DERROTA
O corona levou sua segunda derrota na Grégia de Hipócrates, o médico considerado o pai da medicina científica. Hipócrates, quando tomou conhecimento que os civis gregos morriam em série e o mesmo não acontecia com os soldados, tratou de praticar o isolamento do povo por aldeia; separados, ele deduziu que o mal não se propagaria. Isso porque os militares treinavam em pequenos grupos para que cada soldado não imitasse a arte de guerra do companheiro, indiretamente estava estabelecido o isolamento social – os soldados não eram vítimas daquela doença.
Era contemporâneo de Hipócrites, o rei persa (Irã) Artaxerxes, que via seus soldados morrerem em treinamento como moscas, assim como os fornecedores de alimentos dos exércitos. Seus espiões descobriram que os inimigos gregos não morreriam nessa proporção porque Hipócrates havia descoberto a cura para o mal. Tentou com seus observadores infiltrados na Grécia persuadir o médico para se mudar na pérsia e colocar seu método em prática. O rei persa propôs pagar uma fortuna pelo trabalho de Hipócrates, que não aceitou por patriotismo e ética médica. Moisés e Hipócrates derrotaram o vírus por isolamento. Nossa única arma!

CURATIVO
Mesmo que sejam transmissíveis por via aérea, as doenças também são transmitidas por contato. As mãos são os agentes principais. Os médicos, durante a primeira grande guerra, descobriram nos hospitais militares que as mortes diminuíram quando eles levavam as mãos entre um atendimento e outro, a ação salvava as duas partes e também os próprios médicos.
O ser humano não sabe se cuidar, inverte a ação da própria higiene corporal, ou seja, transmite uma doença de uma parte para outra isolada. Um exemplo está no uso do sanitário. A pessoa lava as mãos depois de usar o banheiro, quando o correto é lavar antes, porque as mãos contaminadas pela ação diária serão as contaminantes dos órgãos íntimos, praticamente sem defesas. Estranho? Nem um pouco! Mãos lavadas depois…

GUITARRA
Os Beatles, conhecidos no mundo inteiro não começaram nessa formação. Sua estrela principal quando criaram o grupo foi o guitarrista Brian Jones. Era o ídolo da juventude e o principal participante para os publicitários, era a unânime para a imprensa como o mais bonito do grupo. A fama o levou ao exagero e ao estrelismo, começou a faltar nos ensaios e a exigir favores dos demais. Foi quando apareceu Ringo, que tomou o seu lugar na banda. Brian foi indenizado pela saída e quando solicitado, na ausência de Ringo, participava das apresentações.
Brian vive em Londres, dono de uma fortuna milionária, que seria dez vezes maior se tivesse no grupo. Mesmo famosos, John Lennon chocou os cristãos quando declarou que a banda era mais famosa que Jesus Cristo.

GATILHO
Em 6 de agosto, as 8h20, uma cidade do Japão, Hiroshima, foi destruída por uma explosão atômica detonada de uma aeronave dos EUA comandada pelo tenente coronel do Exército nacional, de 38 anos, Paul Tibetts, que havia batizado seu avião de Enola Gay (Enola, nome da mãe dele, feliz).
A bomba foi detonada no momento previsto, na hora que toda a população ainda dormia ou estava a caminho do trabalho. As vítimas somaram na hora 80 mil pessoas de todas as idades e depois por 30 anos, em consequência da radiação, mais 30 mil morreram ou ficaram mutiladas.

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