Ócios & Negócios

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PANDEMIA ESPACIAL
Desde a primeira vítima do Coronavírus até agora, oito missões espaciais foram enviadas para os mais diversos locais do universo pela humanidade, pelo custo de trilhões de dólares, que convertidos em preços de vacinas produzidas pelos laboratórios, seria o suficiente para imunizar toda a população da Terra. Sem contar os investimentos em medicamentos para combater o vírus.
Além das missões realizadas, dezenas de projetos estão em andamento para exploração do desconhecido, que após as descobertas poderiam trazer outros vírus para o nosso planeta. Quem garante que o corona não veio de carona (desculpe o trocadilho) em algum foguete do espaço e outras bactérias até então desconhecidas dos humanos. Presume-se que todos sejam inocentes – a culpa sobra para o macaquinho!

TERRA BRASILIS
O Brasil está no século 21 e não participou das citadas missões, vende alguns parafusos para as naves e exporta soja para depois de processada alimentar os tripulantes dos sputinikis da vida. Nosso país é evoluído, não joga dinheiro fora, investe tudo em bem estar para o povo. O brasileiro não viaja de foguete, nossos impostos são usados para alimentação, transporte, educação e moradia. Convém lembrar que a prioridade é futebol. Desde 1914 que 12 estádios de futebol foram construídos a um custo de bilhões de dólares, os monumentos são usados nos fins de semana e durante os dias sem futebol, são usados como hospitais de campanha com UTI, atendendo a população carente e as arquibancadas são convertidas em moradias para os sem teto, em tendas desmontáveis. O valor que o Brasil investiu nos estádios seria o suficiente para vacinar duas vezes a população brasileira. Todas as cidades brasileiras possuem campos de futebol, para localizá-los basta procurá-los ao lado dos hospitais em cada uma delas.

TURISMO
Quando os turistas espaciais do futuro percorrem o Brasil para visitar as novidades construídas aqui, verão os imortais Maracanãs, Morumbis, Mineirões e outros monumentais quanto. Visitarão as ruínas do Butantã e Manguinhos. Os moleques turistas perguntarão aos pais: O Brasil tem mais obras faraônicas do que o Egito com suas pirâmides? Muito mais, ouvirão!

HUMORISMO
Para diminuir o desemprego, principalmente entre os jovens, um dos competentes governo federal do passado, lançou um projeto nacional, denominado Primeiro Emprego. Os jovens que nunca trabalharam preencheram um currículo e saíram à caça do emprego do programa. Os empregadores liam e aprovavam o histórico e muitos perguntavam ao candidato: “você tem experiência?”

VITRINE
Na esquina da Nhonhô com a Herculano (eram sobrinho e tio, os Livramentos) havia uma loja de calçados de uma família de origem armênia. Os país dava o nome ao estabelecimento. Um dos proprietários era o Zé da Armênia, nome como era conhecido; o Zé tinha razão de ser, porque seu nome deveria ser difícil de pronunciar. Ele era de poucas palavras, porém, vez ou outra costumava conversar com os comerciantes vizinhos e alguns políticos que faziam ponto na esquina. Era uma das lojas mais conhecidas da cidade, sempre atuou no mesmo local, no ramo de calçados e roupas feitas, umas das muitas de Monte Alto.
Certa manhã, todos que passavam em frente a loja, paravam para ver a vitrine. No vidro havia um papelão colado em toda sua extensão, com enormes letras escritas com pincel grosso: QUE PAPELÃO!
(nada mais estava escrito, nem precisava, na véspera, a Seleção Brasileira tinha perdido para a Argentina de goleada).

FRASE
“A terceira eu não sei, mas a quarta será com pau e pedra”. (Einstein, ao ser perguntado sobre que armas seriam usadas na terceira guerra mundial).

MONARCA
Faltando dois anos para a Proclamação da República, Dom Pedro II confiava aos seus súditos que a política era uma inutilidade, que não tinha mais vontade de ser imperador, porque estava cercado de falsos brasileiros. Realmente, segundo historiadores o imperador não fazia caso em governar.
Além do Partido Liberal e Conservador, o parlamento brasileiro era formado pelo partido moderador, este criado pelo imperador, que o apoiava. Dom Pedro II desanimou de vez de comparecer às reuniões parlamentares nos finais de semana, quando recebeu uma proposta de um deputado, que sugeria a destruição do Pão de Açúcar, alegando que a montanha atrapalhava a visão dos soldados do forte para combater os navios que invadiam a Baia da Guanabara. (Se fosse seu pai, Dom Pedro I o projeto seria aprovado, e o mundo ficaria sem conhecer o Pão de Açúcar).

CONTRAPONTO
A população e o governo nas catástrofes pedem ajuda às empresas particulares entre elas as multinacionais, cuja maior parte se instalou no país, com subsídio fiscal e renúncia tributária, e são atendidos com doações milionárias. Os valores doados, como é da natureza, são acrescidos aos custos dos produtos comercializados aumentando os preços comerciais. As doações, portanto, tornam-se fictícias porque é o próprio povo e o governo que arcam com os valores.
A mídia entra no jogo como cúmplice de um esquema empresarial com seu poder publicitário, endeusando a empresa e seu produto. Surge aí a famosa solidariedade, que os espiritualistas chamam de caridade. Deus, no caso, é o velho mercado!

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