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ORNITORRINCO
Os brasileiros têm a mania de comparar o Brasil com outros países tidos como do primeiro mundo, quando somos classificados (por quem?) de terceiro. A comparação não procede em nenhum aspecto. Nenhum país é comparável geograficamente e em relação à população. O Brasil também não é comparado com qualquer animal, porque é um ornitorrinco e o será por séculos assim como o animal original, que se identifica com ave, réptil e mamífero. O ornitorrinco não se define e ninguém pode defini-lo. É um enigma da natureza sem a capacidade de mudar e não permite que o mudem. Com o Brasil é a mesma coisa, não se identifica e não se deixa identificar, falta apenas mudar de nome científico, porém, os cientistas não se interessam por produto de terceira categoria.
Até a velha piada que perguntam a Deus porque fez um país maravilhoso, com tudo no lugar, mar, rio, floresta e deserto. Nem permitiu terremoto, vulcão, tsunami e outros fenômenos naturais aos outros continentes e países americanos. Deus foi claro, as maravilhas são imensas, o mundo pode ficar com inveja, porém, a compensação está a caminho: esperem para ver o povinho que colocarei para morar lá.
Entre os orgulhos dos brasileiros, na questão beleza, está a Baia da Guanabara. Os cariocas dizem que Deus fez o mundo em cinco dias e não em sete com diz a Bíblia. Depois do quinto dia ele descansou dois, parado, admirando sua obra prima, a Baia da Guanabara. Talvez não conheçam as Cataratas de Iguaçu.
Se há enigma em decifrar o Brasil, podemos concordar com Deus, ele mandou para cá o que tinha de pior no universo, em termo de humanos. Ainda foi a fundo, quando selecionou os piores dos piores. Aceitamos o fato milenar de que a corrupção é uma “qualidade” humana, o político nacional registrou a patente da obra prima no conceito.
O Brasil é assim porque seu povo é de origem latina e cristão. O grande irmão do norte, os EUA, é anglo saxão e presbiteriano. Para livrar-se da cadeia, o brasileiro acusa até a mãe de cúmplice.

FRASE
Antes do Elvis Presley, o que existia era o Nada”. (John Lennon).

ORELHA
Em uma loja de material de Monte Alto, hoje fechada, trabalhavam vários vendedores, entre eles um que se divertia com os clientes, que eram sempre os mesmos por força da profissão. Um carpinteiro todas as semanas comprava na loja seus materiais para a função profissional. Assim que ele entrava na loja, o tal vendedor, sabendo que ele era portador de deficiência auditiva, o atendia dizendo: “olá, seu vagabundo, otário, fresco, viado”. Se ouvir, a resposta do carpinteiro era sempre obrigado… obrigado – acreditando que eram elogios. Isso acontecia durante um tempo.
Até que certo dia, o carpinteiro entrou na loja e ouviu o mesmo palavreado do vendedor, com todos rindo. Mal acabou de ofender a vítima, o vendedor quase foi agredido aos gritos; vagabundo, viado, fresco é seu pai, seu safado!
Ele havia acabado de colocar um aparelho de surdez!

FILOS
Os gregos adoravam o deus Atlas pela função que exercia, a de carregar a Terra, o mundo para eles, nas costas. (Quem já não viu a figura em ação?). Mesmo assim, todos na Grécia não resistiam à pergunta: Atlas está apoiado em que?
Os filósofos passavam horas e dias discutindo entre si e com os discípulos. Aristóteles respondia que o apoio era sobre uma tartaruga, que aguentava os pesos da Terra e do Atlas, pelo seu casco ser indestrutível. A resposta tinha o aval de Zeus, pai de Altas. Havia quem duvidasse e o velho Aris afirmava que não era apenas uma tartaruga que servia de apoio, era outra e se necessário outras, até o infinito. Tudo com Zeus concordando. Aristóteles dizia que essa ajuda “tartarugada” era suficiente, que havia recebido e recusado uma proposta de Alexandre, o rei da Babilônia, então dono de meio mundo, que poderia colocar seu exército para ajudar Atlas e as tartarugas. O professor Aris deu aula durante quatro anos para Alexandre, filho de Fellipe, o mais latifundiário da Terra, suas terrinhas e as do filho tinham a extensão da atual Rússia, Grécia, China, Oriente Médio inteiro e um bocado da Europa. Mesmo com o professor PhD que tinha, não o Alex muito inteligente, fez uma proposta para aliviar a carga que Atlas suportava com sua equipe de quelôdios, venderia um pedaço do seu latifúndio. A China arrematou uma boa área, com é possível ver até hoje, porém, o mestre Aristóteles tinha avisado, o peso seria o mesmo e os EUA poderiam, depois de cinco mil anos, comprar um pedaço, pela lei da física a Terra teria o mesmo peso, se chovesse, molhada pesaria mais ainda.
(Naquele tempo a Terra era plana e as tartarugas foram caindo uma a uma da mureta e se transformando em terraplanistas que o Atlas chuta pelo Universo.

GALANTE
Um príncipe foi encantado por uma bruxa. Recebeu a fala como castigo. Ficou mudo, limitado a dizer apenas uma palavra por ano. Caso não falasse nada no primeiro ano poderia acumular a palavra para o ano seguinte e assim por diante. Logo no começo do castigo ele viu uma princesa linda. Ficou perto dela calado um ano inteiro. No segundo ano fez a mesma coisa, havia economizado duas palavras. Ficou mudo mais um ano. Com um crédito de três palavras, chegou perto da princesa e disse: quero casar contigo! (Ela olhou pra ele – dizendo não ouvi). O príncipe perdeu três anos de espera e conta a história que ele persistiu no mesmo esquema e apenas depois de nove anos conseguiu falar o suficiente para pedi-la em casamento.

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