Ócios & Negócios

Facebook
WhatsApp

A FAMÍLIA SOCIAL
A pandemia está ensinando a sociedade humana o que é Família. Não foi a consanguinidade que determinou a figura do familiar, foi a sobrevivência original do ser humano, um animal sem atributos físicos, que necessitava da convivência em grupo, para permanecer na cadeia alimentar intermediária. Ora era predador, ora presa.
O Homem das cavernas ocupava o espaço disponível para abrigá-lo do predador, das intempéries e dos demais fenômenos naturais do Planeta. Viviam todos juntos, cada qual disputando um lugar perto da fogueira e consequentemente da comida e da água, sem separação de sexo, idade, cor e qualificação “profissional”. Era tudo na base da verdadeira comunidade socialista, que um dia milhares de anos à frente seria destruída pelo capitalismo.
Nessas comunidades a natureza agia sem preconceito de qualquer espécie, não havia “minha ou meu”, o macho não tinha sua fêmea e vice-versa. No período fértil, a fêmea copulava com o homem disponível, sempre observando qual tinha o físico mais forte para gerar o filhote, filho nascido fraco era descartado à sua própria sorte e a dos lobos esperando o almoço.
Nascia a cria, a mãe tentava encontrar o genitor, que nem sempre aceitava a paternidade. A negação era natural, o suposto pai não podia assumir o risco de ajudar um bastardo a enfrentar a vida, mesmo porque nas suas incursões às outras cavernas teria engravidado muitas outras fêmeas – era o garanhão da hora.
O distanciamento imposto pela pandemia confunde o conceito família com o sentimento individual. A família não é exclusiva de um grupo consanguíneo, essa história que o parentesco é determinado na base do “sangue do meu sangue” é vaga, pode ser e pode não ser, porque o sangue propriamente dito não é o único elemento da composição do corpo humano geneticamente herdado, além do DNA, há que descobrir pela ciência outros elementos determinantes.
Enfim, a família que o coronavírus aceita como resistente às suas ações, ainda com ressalvas, é o núcleo básico (pai, mãe, filho, filha e avô e avó). Fora do núcleo original são todos consanguíneos, que não protege ninguém do contágio. Mesmo o núcleo básico, citado acima, tem apenas uma resistência maior de transmissão, ninguém está imune. A tradicional festa familiar, reunião para comer e beber, está restrita às pessoas “da casa”. Até do núcleo original devido o ambiente em que vivem, são hospedeiros e transmissores do coronavírus ou de outros. Ame sua família longe dela – não corte o bolo – não asse a carne – garanta a Vida!

COFRE FORTE
Jeff Bezos, o dono da “Amazon” comprou um iate por dois bilhões e seiscentos milhões de reais (quinhentos bilhões de dólares). A renda dele é de vinte mil reais por segundo” Olhe no relógio – ele ganhou nessa olhadinha 20 mil reais!
Não é que o dono da Louis Vuitton declarou-se mais rico do que o pobre Bezos”

JK
“Meus problemas não são o exército, STF, deputados da oposição e senadores contra. É a Dona Sara. (Juscelino Kubitschek, presidente da República 1956/61).

RIO NILO
História lúdica do Egipto antigo para iludir turista, uma figura que gosta de ser enganada, principalmente pelas pirâmides, que é vendida aos turistas como observatório astronômico, túmulo de reis e controle das colheitas controladas pelas cheias do Rio Nilo. Pelo conteúdo delas, os faraós mortos eram enterrados com todas as esposas, criados e outros da família. Segundo consta, os cunhados puxavam a fila. O sogro e a sogra não partiam junto, estavam enterrados no dia do casamento.
O negócio piramidal foi assim. Um engenheiro foi chamado pelo faraó para achar uma solução para fazer o Nilo produzir mais terra fértil nas enchentes. O engenheiro disse que o bom seria construir eclusas de pedra para fazer piscinões (daquelas de São Paulo). Como não tinha pedra por perto, o faraó mandou seus 20 mil escravos carregá-las da pedreira mais próxima, cerca de 100 quilômetros, perto da Jordânia. A viagem era longa demais, quando as pedras chegavam boiando na palha do Rio, o tempo estava na estiagem, sem água suficiente. O faraó mandou os escravos empilharem as pedras e esperarem o tempo das águas (isso se Moisés não viesse). Tudo foi feito conforme as ordens faraônicas.
Um dia o faraó passou pelo estoque das pedras e viu aqueles montes alinhados, eram três, tudo encaixadinho em forma de pirâmide. Deu a ordem final, deixem como está, quando eu morrer cavem uma câmera e me coloquem embalsamado dentro. Tudo foi feito segundo o pedido do rei. Foi quando um escravo comprado do Brasil falou que na terra dele existiam uns caras que pagavam caro em parcelas para visitar montes de pedras. O faraó contratou-o e até hoje ele é guia turístico nas pirâmides.
Foi aí que o faraó resolveu falar: “vinde a mim os turistinhas” (o escravo deu uma dura no chefe: “isso é plágio de Jesus, que disse vinde a mim as criancinhas”).
O faraó fechou a conta – ele sempre tinha razão – a mentalidade de turistas é a mesma de crianças.

PALAVRA
Antes da pandemia eu falava, lia e escrevia “entubar” como também encanar. Pós pandemia leio, ouço e não escrevo “intubar”. Cada vírus com seu verbo!

PROVÉRBIO
“Quando o Czar dá um ovo – rouba da galinha” (Russo na monarquia).

UVA BRANCA
O vinho branco é perigoso – pode matar. Um cara estava atravessando a rua veio um carro preto, ele desviou e foi salvo. Em seguida vinha um branco e o matou!

Registrando

PRIMEIRA DERROTA

O MAC foi apresentado à sua primeira derrota na Taça EPTV de Futsal. Na noite de segunda-feira, 6, o time

SUCESSO

Em mais um ano, Weder Alves, organizador do Monte Alto Rodeio Show, comemora o sucesso do evento realizado entre os

HOMENAGEM

Para celebrar o dia das Mães, a diretoria da ACIMA se fez presente defronte ao banco Santander no sábado, 11,

EXPRESSIVA DATA

A atriz montealtense Analice Pierre e seu marido, Rafael Carandina, celebraram 11 anos de união no dia 11 de maio

FESTA

Desde o dia 4 de maio, a Paróquia Santuário Nossa Senhora do Rosário de Fátima está em festa. E tudo