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CONTRADITÓRIO
Parafraseando o hino do Flamengo: uma vez brasileiro, sempre brasileiro. O refrão define o brasileiro em relação ao coronavírus, que está sendo ignorado como potencial e periculosidade. O poder do vírus, se comparado coma bomba atômica da segunda grande guerra, é milhares de vezes mais potente, porque a bomba teve o poder de destruição limitado a uma área, a cidade de Hiroshima, enquanto o corona pode espalhar seu poder pela Terra toda, sem poupar a espécie humana por idade, cor, raça e etnia. Os humanos constituem uma massa única de presa à disposição do predador, que usa a própria vítima como arma, ou seja, o humano é o gatilho pronto a disparar em outro semelhante, sem saber quem é quem. Enfim, todos estão desarmados, basta um armado para atingir o alvo.
Essa epidemia talvez seja a maior da vida da Terra de todos os tempos, pode até ter havido outras em tempos remotos, porém, a destruição foi menor porque a população sempre foi menor do que a atual. Com populações menores se tornou mais fácil a imunidade de rebanho, o que não eliminou o vírus, apenas o deixou latente, pronto para entrar em ação.
Os humanos não acreditam em destruição em massa pelo vírus, porém, com que enfrentam o mal, estão fortalecendo-o. O combate, além da vacina, é o uso de máscara, do isolamento e do distanciamento que nem todos podem fazer. Em tese, somos todos perigosos para a vida alheia.
Um detalhe: o coronavírus, quando não mata, deixa sequelas que podem aparecer com tempo. Para o brasileiro, sequela é quando alguém fica impedido de andar, falar e de outros sentidos. Não é apenas isso, sequela é qualquer incapacidade do organismo, até a motora imperceptível. Exemplo: um indivíduo tem a capacidade de falar 100 palavras por minuto, depois de acometido pelo vírus, terá 90 e não se dará conta disso, mesmo que perceba, a deficiência será creditada à idade, que obviamente acontecerá com todos. Outras funções individuais também sofrerão com o vírus e a idade será a culpada. Quem tiver o corona, se escapar da morte, sofrerá as consequências da fera. Quem viver, verá!

GRUPO ESCOLAR
Em 1964, quarto ano, no Grupo Escolar Jeremias de Paula Eduardo, a professora, aleatoriamente perguntava aos alunos: – nome de uma flor? nome de um bicho? e assim por diante. Cada aluno chamado respondia e se sentava. Foi quando ela apontou para um aluno, o Zé Roberto: – nome de uma ave? Ele respondeu: – Ave Maria!
(A classe veio abaixo!).

GÊNIO BAIANO
Canta a música: “baiano burro garanto que nasce morto”. O brasileiro tido como o mais inteligente do país, graças à oratória, Rui Barbosa, foi ministro de Estado, foi derrotado três vezes a presidente da República, foi o responsável pela completa destruição dos documentos relativos à escravidão. Ele o fez para que os donos dos escravos não reivindicassem do Estado um ressarcimento, porque na Constituição o escravo era prioridade e como tal não podia ser confiscado. Sem documento ninguém podia provar que era dono. Em 1904, na Revolta da Vacina, Rui liderava o movimento. Para ele, o Estado não podia invadir o lar do cidadão, nem mesmo para vacinar.
(Rui Barbosa ficava uma fera quando escrevia seu nome com Y – o fórum trabalhista de São Paulo, que o juiz Lalau meteu a mão tem o nome do gênio com Y).

COLMEIA
O tamanho da maior abelha da colmeia proporciona o título de rainha. Ela não tem esse poder de reinar, a função dela é a procriação, seria então uma parideira. As colmeias não têm rainhas, o comando dessa parideira surge do respeito, porque ela é responsável da nova geração.

REDE
A internete liberou o direito de opinião, que sempre foi livre para todos. Na rede, todos emitem opiniões sobre tudo, como se fosse alguma coisa sem responsabilidade. A opinião tem que ser dada com a responsabilidade da verdade, mesmo que seja equivocada, a opinião tem que ter origem em fatos citando as origens.
Na opinião do galo, o sol aparece porque ele canta antes. Na da barata, as cozinhas das casas existem para uso delas. Não são verdades, porém, as opiniões são verídicas, Os internautas usam o conceito da barata e do galo.

COREIA
A Coreia do Norte usa um artifício para minar a economia dos EUA, é a falsificação de dólar. O trabalho de falsificação é perfeito. Nos EUA o dólar falso da Coreia é rastreado e as notas não contém nenhum defeito, mesmo as imperfeições de impressão nas cédulas legítimas. No tesouro do país o dólar da Coreia é conhecido como dólar forte. Muitos países usam notas de dólares em espécie como reserva nos seus bancos centrais, inclusive o Brasil. Muitos guardam o dólar forte ‘made in Coreia”. Os EUA conseguem rastrear o dinheiro falso, se não pelas falhas mas pela perfeição. A nota de 20 dólares coreana é a top de linha da falsificação.

AREIA GROSSA
Se os políticos brasileiros forem eleitos para governar o deserto do Saara em pouco tempo faltará areia.

Registrando

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