Ócios & Negócios

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A MALDADE GENÉTICA
O Diabo seria ignorado e desconhecido sem a publicidade dos religiosos, que atribuem a maldade humana à intervenção diabólica; usando o argumento para justificar falhas das próprias religiões. Se no cinema a culpa é do mordomo, na religião a culpa é do Diabo. Um bom nome ou codinome para o Diabo seria hipocrisia, ele é usado para assumir o mal alheio. Sem o Diabo as religiões não existiriam e menos ainda se justificariam. O bem religioso não teria inimigo para combater. Deus, nessa questão prefere a neutralidade, em nome dele acontecem o bem e o mal, o primeiro por intervenção direta e o segundo por omissão.
A maldade dos humanos não precisa ser provada, os números revelam tudo. A cada milhão de humanos aparece um mártir ou “santo”. Enquanto os que assumem a identidade do mal proliferam em todos os lugares, assim na Terra como no Céu. Pelo menos no Planeta terra não há lugar para a bondade, ela é neutralizada pelo mal, que se não praticada por ação, é por omissão. Ninguém na Terra é tão mal que não possa praticar o bem e tão bom que não pode praticar o mal, a diferença é a proporção.
Os gregos atribuíam a existência de Deus (um ser superior) a uma invenção teatral. Nas apresentações no palco Deus era chamado de “deus ex-machina” (Deus é uma máquina), era uma previsão imemorial do atual Deus, que é um computador, ou seja, uma máquina. Cada humano que pensa isso é o Diabo agindo sobre uma ação divina.
No teatro os atores que representam humanos, se apresentavam normalmente no palco e os que atuavam como Deus eram movidos por sistema de cordas e madeira suspensos acima dos demais atores. O fato tornou-se proverbial: Deus é uma máquina

FILOS
O comunismo é a exploração do Homem pelo Homem. O capitalismo, do homem pelo dinheiro. E ambos pelas religiões! A fé é uma criptomoeda!

CADEADO
Um preso conversa com um carcereiro reclamando da sentença que está cumprindo. O carcereiro diz a ele que em 10 anos estará livre enquanto ele terá 30 anos de trabalho na carceragem para se aposentar, mesmo inocente de qualquer crime.

DODGE CITY
Se o Brasil fosse uma cidade do faroeste (Far-west) norte-americano se resumiria ao tradicional “sallon” com porta vai-e-vem que nunca fecha, a não ser quando as damas chegam. Saloon Brasil até que o nome combina.

IGUALDADE
Somos todos iguais independente de raça e cor. Falta igualar o tratamento no Congresso Nacional e parar com Sua Excelência, Vossa Senhoria e outros relativos à aristocracia. Somos todos você. Para respeitar a faixa etária um Senhor ou Senhora fica de bom tamanho.

IANQUE
Quem elege os governantes nos EUA é o povo, cujos votos são dos filiados a dois partidos, Democratas e Republicanos, com os dissidentes de sempre. Também existem os independentes, leitores sem partido. Lá o voto é livre. Vota quem quer e também não é secreto, pode ser até publicado além de declarado. Votando ou não nos candidatos eleitos, as reinvindicações são legais e toleradas.

ANOS DO CHUMBO
Durante a ditadura 64/85, no Brasil que nunca foi militar, embora tivesse os cinco residentes no período militares, os presidentes militares nomeavam ministros civis excetuando-se os ligados à segurança. Delfim Neto cansou de ser ministro, foi até a agricultura, sem saber se alface era legume ou verdura e se dava em árvore.
Na época o Brasil estava tutelado politicamente pelos EUA, cujo embaixador Lincoln Gordon participava das reuniões ministeriais e durante as eleições para novo presidente, a palavra dele era definitiva. Mesmo militar, o novo presidente tinha que estar alinhado com a “democracia americana”.
A CIA denunciou que alguns militares eram “melancia” (verde por fora e vermelho por dentro). Todos caíram em desgraça, ficavam nos quarteis fazendo trabalhos burocráticos.
Os chamados “terroristas” (militantes de esquerda) na época de eleição exibiam cartazes na rua dizendo: Voto direto: Lincoln Gordon para presidente!

ASTRO
O ator de cinema mais famoso dos anos 1920/30 foi Rodolfo Valentino, ele fazia um papel insuperável, que era o de um sheik, deixando as fãs loucas, perseguindo-o nos EUA inteiro. Os estúdios tinham seguranças especiais para recebê-lo.
Um dia ele resolveu dar um passeio pelo Rio Mississipi, no barco Leviatã; para ver o astro, as fãs lotaram a embarcação. Ele ficou na cabine, e a certa altura, resolveu dar uma volta pelo barco parando na amurada para ver a paisagem. Foi uma correria, as mulheres abarrotaram o local. O capitão precisou pedir ao ator para voltar à cabine porque o navio corria o risco de virar devido ao peso concentrado de um lado apenas.

ALERTA
Dois carros trafegam por uma estrada secundária no sentido contrário. Ao entrar numa curva, a mulher que dirigia um deles, gritou: porco…porco…! O motorista do outro carro abriu a janela e gritou: porca é você, vagabunda! Ele seguiu em frente e cerca de 10 metros depois atropelou um porco que estava no meio da estrada. (Uma suposta ofensa, às vezes, é um aviso do que pode acontecer com a gente).

CULTURA INUTIL
Quem nasce em Chipre é cipriota. Se nascer no Cairo é cairota.
Muita confusão entre duas mortes, a de Carmem Miranda e a de Leila Diniz. A primeira morreu de câncer em 6 de agosto de 1955; a segunda morreu em um acidente aéreo quando voltava de uma turnê na Austrália.

Registrando

PRIMEIRA DERROTA

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SUCESSO

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HOMENAGEM

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