Ócios & Negócios

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VOTADOS E VOTANTES
Eleição não é jogo de azar, onde se ganha e se perde. A eleição é uma reunião de eleitores e candidatos, que ao ser finalizada terá dois resultados, um com número maior e outro menor de votos. Quem tiver mais galgará ao poder e quem tiver menos também estará no poder, em segundo plano, porém com a mesma importância política, gerando assim o conceito democrático, consolidado na igualdade do direito ao voto, todos os votos tem o mesmo peso, cada um conta um. Para o Estado, quem teve mais votos e quem teve menos tem o mesmo valor, o menos votado fiscaliza o outro, que por sua vez, sendo fiscalizado esmera e se aprofunda nas ações de governo mesmo que seja um regime ditatorial. O estado não reconhece idealismo, rotular o governo de esquerda e direita, para o Estado é o mesmo que ambos se declarem de centro. A personificação do idealismo é uma ficção política. Exemplo atual: o que é bolsonarismo e lulismo? São apenas um conceito com dois nomes. No mundo civil são dois codinomes políticos totalmente subjetivos. Nenhum deles tem a capacidade política de mobilização popular.
O povo brasileiro, ainda que não seja uma nação de fato, é levado a crer que tem poder porque sai nas ruas portando bandeiras e cartazes com frases de ordem e sequer sabem quem os comanda de fato. Deveriam saber: o Capitalismo dominando o Trabalho. O brasileiro trabalha recebe por ele e diz que “ganha” um salário!
O brasileiro tem apenas o título de cidadão, seria portador da cidadania se exercesse a síntese do conceito de fato. A cidadania nacional é o futebol e o carnaval, as duas maiores instituições nacionais. A prova; quem viu ou sabe quando houve greve ou paralização de protesto na bola e no samba? Filhos da pátria!

VERBETE
MESOCRACIA: governo da classe média.

HONESTIDADE
Todas as manhãs um fazendeiro ia à cidade comprar pão na padaria e entregava ao padeiro a manteiga que fazia diariamente. O negócio estava dando certo até quando o padeiro percebeu que a manteiga entregue estava com menos peso, ou seja, o fazendeiro estava fraudando o produto. O padeiro rompeu o acordo e foi à Delegacia de Polícia denunciar o fato. O delegado mandou intimar o fazendeiro.
Assim que ele se apresentou, o delegado mostrou-lhe o peso da manteiga, que estava abaixo do especificado na embalagem.
O fazendeiro respondeu: “Doutor, os pesos da minha balança quebraram e até eu comprar os novos, estou usando como peso o pão da padaria na balança!
(O delegado processou o padeiro por fraude e má fé).

CONVÊNIO
Os planos de saúde no Brasil são novos? Novíssimos! Há cinco mil anos na china, os médicos formados visitavam os moradores e faziam um acordo. Cada família pagaria uma taxa enquanto todos tivessem saúde, caso alguém ficasse doente a taxa cessaria e o médico cuidaria do paciente. Quando o médico do convenio encontrava um paciente na rua tomando chuva ou na neve, ele falava para o cliente ir para casa se cuidar.

MAMONADA
Nos anos 1960 a molecada com 13 anos trabalhava no comércio. Na indústria tinha que ter 15 anos, quando tinha carteira de trabalho. Além do emprego a gente fazia bico, como entregar jornal ou fazer entregas em geral. Também dava para salvar uns “mirréis” maneira antiga de falar sobre o cruzeiro, catando mamona na beira da estrada. Todas elas tinham mamona na beira, chegavam até nas propriedades, porém, como eram poucas os sitiantes permitiam que a gente as apanhasse. As mães faziam os embornais (embornal era sacola de pano, pendurada no ombro), um de cada lado e a turminha descia a serra até encher, com o peso o certo era parar. Na volta a mamona era esparramada no chão e todos ficavam ao redor esperando o famoso pulinho. Sem a casca tudo voltava ao embornal e a tropa partia para a fábrica Cestol, onde era entregue para o balanceiro, que pesava e pagava a gente em grana viva. (O tutu era guardado para o domingo na vesperal, dita matinê e um gibizinho usado).

VITAMINA X
O que dava, mesmo “em se não plantando”’ como não diria o Caminha, era o chuchu, que naquele tempo era XUXU por culpa da cartilha Caminho Suave. 0 chuchu a gente não apanhava, pelo contrário, derrubava no chão para que algum animal comesse, ninguém queria, acabava apodrecendo. A gente não colhia chuchu porque as casas na cidade tinham nos quintais imensos pés de chuchu. Eram os chuchuzeiros cujos talos os moleques faziam cigarros. Muitos se iniciaram na arte do tabagismo através do talinho.
Outro temor era o de levar o chuchu para casa e a mãe preparar uma salada de chuchu com chuchu para o almoço muitas vezes combinando com abobrinha.

CÃO GUIA
Sobral Pinto foi considerado o mais eminente advogado de sua época, além de criminalista, ele defendeu centenas de militantes das garras da ditadura da qual era feroz inimigo e combatente.
Certa vez um amigo pediu-lhe para defender o filho acusado de estupro que se dizia inocente. Sobral conhecia a família e o próprio moço, aceitou a defesa porque tinha certeza que o jovem de família rica estava sendo chantageado pela família da moça que estava com a intenção de algum ganho financeiro.
Na audiência a moça relatou que foi imobilizada deitada com os dois braços presos pelo dois do moço. Sobral pediu para ela confirmar se ele também ficou com os seus braços imobilizados segurando forte os delas. Assim que a jovem confirmou, ele perguntou: “e quem guiou o ceguinho?! (Sessão encerrada).

Registrando

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