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VANDALISMO
Depois de domingo passado, dia 8,o Brasil não será o mesmo. A primeira mudança acontecerá com o brasileiro, que terá de ser mais brasileiro, aprender que democracia não se conquista com voto, mas com participação o tempo todo na vida política do país, uma eterna vigilância.

Se cada brasileiro cumprir com seu dever, o país será de todos e não de uma minoria oligárquica, que compra e vende o Brasil como um terreno de um loteamento. Os acontecimentos do último domingo em Brasília não foram políticos, foram ações oligárquicas, que financiaram o vandalismo, pagando um preço baixo para comprar a cidadania do brasileiro, que aprendeu que quanto pior melhor. Sem a consciência do que é público é dele.

São coisas básicas que os brasileiros fazem como se fossem normais, mas que na verdade desvirtua os valores dos filhos em relação à pátria. Aos 8 anos o garoto ou a garota pede para o pai uma viagem de presente, que invariavelmente é ir à Disney, onde verá o maior parque artificial do mundo, não há nada natural, tudo é fantasia inspirada na cultura do norte e o que é importante, tudo é pago em dólar.

Os vândalos de domingo em Brasília não pretendiam destruir a capital do país, eles queriam mostrar que tem poder dentro da democracia, porque são os “demos” na composição do nome grego. Um erro do brasileiro é imaginar que um país democrático é automaticamente um país livre – não é – é escravo da liberdade obrigatória!

Fugindo do tema quero narrar uma conversa que tive com um garoto de 8 anos. Perguntei se ele estava de férias. Respondeu afirmativamente. Noutra pergunta eu quis saber se a professora deu lição de casa nas férias, observando que no meu tempo tinha tarefa. Ele respondeu: “eu não tenho, estou na escola particular, lição de férias só na escola pública”.

Enquanto isso a gente vai ouvindo na TV os doutores jornalistas informando que a ação rápida das autoridades de Brasília impediu que a tentativa de golpe fosse bem sucedida. A tentativa, senhores, aconteceu com êxito, o que não houve foi o golpe de fato.

TOMBSTONE
Os moradores de uma rua de Osasco (SP) solicitaram às autoridades a mudança do nome dela para Rua dos Roubos. (tantos são os furtos, roubos e assaltos).

CUTÍCULA
Uma indústria de esmalte para unhas lançou uma linha nova de cores. Além das tradicionais rosa, vermelho, roxo e pérola, colocaram em uma cor especial o nome de “Beije-me, sou brasileira” (o protesto das feministas foi geral, o nome foi trocado e o estoque no mercado foi recolhido).

BAGAGEM
Um bezerro recém nascido até a idade e peso de corte consome durante a vida 15 mil litros de água. Um bifinho vale 10 litros de água.

ROMANO
Caio Júlio Cesar, depois de atravessar o Rubicão (um riacho perto de Roma, que demarcava o limite para entrar armado na cidade) desfilou pelas ruas de Roma a cavalo seguido dos seus generais, portando uma coroa de louros, o que deixou os senadores furiosos porque a peça ornamental era usada apenas pelos representantes dos deuses. Acontece que Cesar ficou fora de Roma 8 anos, morando em uma tenda comendo ração de soldados, o que deixou-o envelhecido, causando perda de cabelos, além da sua doença grave, a epilepsia, que mudou sua aparência; com vergonha, ele usou a coroa para disfarçar a mudança. Cesar saiu de Roma com 22 anos e voltou com 30. Nesse tempo, multiplicou o território romano 10 vezes mais.

PANDEMIA
Em 2020, em pleno auge da Covid-19, quando as cidades foram isoladas no país, as lojas fechadas faliram demitindo milhares de funcionários. Uma empresária declarou publicamente que a rede de lojas dela poderia ficar fechada por dois anos sem demitir ninguém e sem nenhuma dívida fiscal ou comercial.

DOIS FILMES
Duas dicas sobre dois filmes imperdíveis que precisam ser vistos mais de uma vez. são duas biografias. Um é O Jogo da imitação e o outro A teoria de tudo.

CAPITAL CITY
São Paulo é a cidade que mais construiu obras hostis nos últimos anos. O nome dessas obras de engenharia pública é devido o conteúdo secundário delas, ou seja, não permitem que pessoas utilizem seus espaços para morar. É o caso dos viadutos e pontes, locais que os sem-teto se abrigam, originando até a expressão “debaixo da ponte”! Nas obras hostis os espaços são impedidos de uso colocando nos vãos livres obstáculos, como pregos, peças de aço, lâminas de aço e outros objetos debaixo do possível teto dos moradores de rua.

CARTILHA
A escola no Brasil que nunca foi um exemplo para o mundo, sofreu o maior revés da história na pandemia da Covid-19. Entre os sobreviventes da pandemia estão as crianças na idade escolar, que ficaram sem aulas presenciais durante mais de um ano. Além do déficit curricular o aluno mudou o conceito sobre escola, ensino e educação. O tempo que as aulas foram on-line, os alunos perderam o valor humano entre o professor e o discípulo. A digitabilidade deu ao aluno um poder intelectual falso, ele acredita que pode aprender sem a presença humana.

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