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ALFA E ÔMEGA
O típico analfabeto brasileiro sabe ler e escrever. Lê e não entende, escreve e não consegue expressar o que pensa. Esse cidadão gera o analfabeto funcional gerando o analfabetismo político, que é a raiz da desigualdade social, comprometendo a república, sempre confundida com a democracia. Ainda que o Estado brasileiro seja republicano, o povo vê na república figuras de autoridades no governo que ele próprio elege pelo voto democrático. Um autêntico contrassenso porque o Estado é configurado com a cidadania e o suposto cidadão aceita passivamente o papel de vassalo ou súdito, tal como agiam os reinóis nas monarquias que dominavam o mundo no século XVII, transformando o Brasil em um autêntico terceiro mundo com a ausência da cidadania. Falta no país o “Homo polis!
Até há pouco tempo, cerca de três décadas, surgia o cidadão municipal, que aceitava a condição de súdito da “real autoridade republicana” que do alto da federação governava os municípios, contradizendo uma autonomia outorgada pela soberana constituição. Estão na memória a vassalagem municipal em relação aos governos dos estados membros e república federativa, que quando chegavam à cidade ambulâncias, viaturas policiais e máquinas para construções de obras no município, vereadores e sindicalistas recebiam “os brindes” com passeatas e desfiles, com fogos de artifícios, almoços e jantares. A mídia falava, escrevia e televisava com pompa: a cidade ganhou! Ganhou o que de quem?
Na nossa república municipal de terceiro mundo, ainda há espaço para os legisladores e governantes executivos, que “emprestam” os respectivos mandatos, que não são deles, mas do povo, para a função de cabos eleitorais dos nobres sentados nos tronos, à espera do segundo, terceiro e infinitos mandatos. Tudo acontece graças ao analfabeto político, que tem o poder do voto e o exerce como devoto. Ainda há quem prega a democracia, uma boa rima para a cidadania sem o cidadão!

FALA O POVO
Aos que não concordam com o texto supra, a gente pergunta: no Brasil quem é mais importante, o varredor de rua ou o médico? Em tese são iguais, porém, a maioria há de responder – o médico.
Conteste-se: é o varredor de rua que evita que milhares de pessoas fiquem doentes contaminadas com o lixo que é varrido, catado e separado; enquanto que o médico cura ou tenta curar o doente vítima do lixo sem saneamento, recolhido pelo varredor.

LOGÍSTICA
Se foi fato acabou em lenda. Um caminhão ficou entalado quando passava com uma carga alta embaixo de um viaduto. Com o trânsito interrompido, várias pessoas pararam dando sugestões para solucionar o problema, inclusive técnicos e engenheiros. O tempo passava e ninguém resolvia o que fazer, até que um garoto de 12 anos, ao passar pelo local, desceu da bicicleta e disse: murchem os pneus!

CRUZEIRO
Os navios de cruzeiros turísticos partem da Europa para a América atravessando o Oceano Atlântico. Quando atravessam a linha do Equador, o capitão anuncia do microfone da sua cabine aos passageiros: nesse momento estamos passando pela linha do Equador, que separa o hemisfério norte do sul.
Quase todos os passageiros se debruçam na amurada para ver a linha!

SONO PESADO
Pela tradição os padrinhos de casamento, semanas depois do matrimônio, costumam visitar o novo casal no novo lar. Não foi o que fez um casal, cujo nome não é de bom tom ser revelado. Os dois, marido e mulher, resolveram fazer ao contrário, visitar os padrinhos. Tudo estava indo bem, o casal foi bem recebido por todos, com cafezinho, chá e outras guloseimas.
Até que chegou a vez de um casal, que até era parente e mui querido padrinho. Foram, marido e mulher visitar o casal padrinho. Tudo estava nos conformes tal como nas visitas anteriores aos outros. Até que, numa certa hora, cedo ainda, o dono da casa levantou-se, pediu licença e disse aos incrédulos visitantes: amanhã é dia de trabalhar, preciso dormir – boa noite! Ao sair da sala em direção ao quarto, ele virou-se e disse à esposa: “não demora senão você não conseguirá acordar cedo! (Assim como a visita, os anfitriões têm os nomes poupados).

PERDÃO GERAL
No último governo militar da ditadura da extrema direita, o general João Figueiredo, que pediu para todos que o esquecessem, foi decretada a anistia ampla, geral e irrestrita. Todos os exilados brasileiros retornaram ao país e também todos os militares acusados de crimes e tortura foram perdoados, uma justiça porque a anistia era ampla, ou seja, os dois lados deveriam ser beneficiados.
Na verdade, não foram todos os exilados que voltaram, um não acreditou na anistia e ficou no exílio. Foi o Theodomiro Romeira dos Santos, que acabou por voltar três anos depois do decreto. Ele foi o personagem que Jô Soares clamava no seu programa “Viva o Gordo” – “volta Theodomiro”’ (Ele voltou depois de o presidente Figueiredo deixar a presidência).

MADAME
Segundo os antigos cavalheiros e as damas da mesma época de Monte Alto, a mulher mais elegante da cidade, de todos os tempos, foi Regina Maria Therezinha Borghi.

Registrando

VISITA

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