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VOTO ABERTO
Neste 2024 o Brasil República terá eleições diretas para a Casa Legislativa de cada município do país, que são 5.570 Câmaras Municipais, que abrigam cerca de 70 mil vereadores; as eleições permitem a reeleição livre, podendo todos a participação com os mesmos direitos dos candidatos novos. O eleitor brasileiro está atrasado politicamente e até no entendimento da Constituição em vigor desde 1988. A verdade moral política é que o cargo mais importante da República Federativa do Brasil, nome oficial do estado Nacional, é VEREADOR.

O vereador, durante o colonialismo, tinha para legislar subalternamente então Senado da Câmara, que atuava como hoje com o nome Câmara Municipal. Nosso colonizador, Portugal, nomeava três senadores e os moradores de cada cidade elegiam os vereadores de acordo com a população municipal cadastrada oficialmente.

Com a Independência do país, nome que uma negociata entre pai e filho concedeu à desistência do poder luso sobre o brasílico, com uma condição, a ex-colônia, a maior do mundo, ficaria responsável pela dívida lusa com a Inglaterra contraída pelos lusos para serem protegidos do ataque de Napoleão. O Brasil aceitou o encargo e nascia a dívida eterna, que estamos pagando, sem pensar em dar o cano, mesmo porque os EUA não deixam.

Fugi do tema, o vereador nacional, que 90% dos eleitores brasileiros possuidores do “Tito” (Título de eleitor) um documento que ao ter o nome de título, coloca o brasileiro na condição do antigo cidadão da monarquia, ou seja, servo do rei (Imperador) que no governo de D. Pedro I participava do famoso beija-mão.

Com a maioria de vereadores ocupando cargo na futura república, o eleitor, aceitando uma inferioridade política diante de senadores e deputados, as Câmaras Municipais passaram ao segundo plano político na avaliação dos eleitores, quando é ele, o vereador, que encontra o eleitor na padaria, no supermercado, no banco e na praça, ou será que encontra o prefeito, o deputado, o senador ou um secretário trabalhando na sua função.

Portando, eleitor, quando pegar seu “tito de eleitor” no dia da eleição, escolha um nome para votar, esqueça que o mais novo é o melhor, ou que o mais velho é o mais eficiente, que a profissão do candidato faz a diferença, eleição não é seleção etária é condição de cidadania.
Uma lembrança: Esqueça aquele “santinho” que o eleitor apanha no chão e o leva para lembrar o número na urna. No chão é lixo – não vote no LIXO!

CONCURSO
Em um concurso para mostrar a música mais antiga do mundo, entre os concorrentes, um jovem cantou: “há mil anos atrás!” (Mesmo sob protesto foi declarado vencedor – no concurso não estava claro se o tempo era a composição ou o conteúdo – Raulzito Seixas deu um chute no túmulo.

TÍTULO
Pelas normas monárquicas da Europa e por extensão no Brasil, a cidade não poderia ter mais que um título de nobreza. Por exemplo: Barão de Monte Alto.

A cidade então não poderia ter um conde ou duque. Nobre é único. Isso aconteceu com D. Pedro I, em relação aos irmãos Andradas de Santos, rompidos politicamente com o imperador três anos depois da Independência. O Imperador se vingou dos três Andradas concedendo o Título de Marquesa de Santos à sua amante, Domitila de Castro Canto e Mello.

IDIOTIA MOR
Beber socialmente.
Fumo mas não trago.
Religioso sem praticar
Quem nasce antes, o ovo ou a galinha.
Palácio na democracia

JUSTIÇA FEITA
Um sujeito invadiu a cidade, incendiou o templo recém inaugurado da Deusa Diana, considerada uma perfeição. Ele esperou anoitecer e colocou fogo no templo, ao amanhecer os habitantes viram a destruição total. O incendiário foi preso e levado a julgamento. Interrogado ele disse ao juiz que o incêndio faria dele o homem mais famoso da história, teria seu nome eternizado como o mais ousado entre os criminosos. O juiz ouviu tudo e disse que faria justiça de acordo com seu ato, o máximo no crime. Ele o condenaria a prisão perpetua, numa prisão desconhecida, no anonimato. O mundo saberia o feito sem o nome do autor. Teria realmente a fama mundial.

CARTA MAGNA
A rua paulistana 25 de março, a mais famosa do comercio brasileiro, recebeu o nome porque foi nesse dia, em 1834, que o Imperador promulgou a primeira constituição do país. O país nascia oficialmente. Entre os artigos da carta havia um que grafava, que todos sujeitos a erros mereciam pena equivalente.
Antes de aprovar o texto grafou no rodapé: Nota – o imperador não erra.
(Sem mencionar ele censurou o texto e ficou isento de dever constitucional – uma ditadura branca).

ANO NOBRE
Ainda em São Paulo outra rua famosa é a 12 de outubro, na Lapa. Os católicos acreditam que é uma homenagem a Nossa Senhora de Aparecida. A fé pode até aceitar, mas não, a data era o aniversário de D. Pedro I.

Registrando

VISITA

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