Ócios & Negócios

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VITAE
Atualmente os pedidos de emprego são feitos através do “Curriculum vitae”. O nome é em latim, que na tradução literal significa vida corrida. Conhecido na intimidade como apenas currículo, o documento é uma espécie de questionário que o interessado preenche e assina, entregando-o à empresa desejada. No currículo há o nome, endereço, idade, formação profissional e vida pregressa, assim como a pretensão futura e, em alguns casos, o desejo salarial. A empresa contactada analisa o currículo e quando se interessa pelo profissional o convoca para uma entrevista. Muitas vezes, na entrevista, o interessado entra em contradição quanto ao currículo, isso porque escreve o que não entende, uma deficiência cultural, ainda que seja um bom profissional, o pessoal do RH chama isso de despreparo para a função. Raramente são empregados, vale sempre a presença física.
O currículo é usado no mundo há longo tempo, no Brasil conta com meio século em média, nas empresas brasileiras, as multinacionais adotaram há mais tempo. Na verdade, o documento facilitou para o profissional, porque nos velhos tempos tudo ficava na entrevista presencial, quando o candidato, sem o devido preparo intelectual era dispensado sem um teste profissional. Quando o entrevistador queria mesmo dispensar o candidato e ter um motivo para isso, simplesmente pedia para que o interessado se manifestasse através de um pedido de emprego via carta de próprio punho. Além da deficiência idiomática, inserção de gírias e outros males, o candidato era eliminado pela caligrafia. Se o pedido de emprego fosse em uma farmácia, a caligrafia era aprovada pela ilegibilidade.
Pessoalmente tive alguns funcionários na minha fracassada vida empresarial, alguns bons, outros ruins e vários piores. Um pretendente um dia procurando emprego simplesmente disse ao vivo: “cara, fiquei sabendo que na sua loja está precisando de alguém para trampar, quero saber se tô nessa! (Não tava!).

LÍTIO
Conhecida como o mal do século, a depressão é muito mais antiga, talvez tenha surgido na época dos humanos da caverna. Os caras moravam com o perigo de todo o lado, predadores, rivais, fenômenos naturais e tudo o mais. Logo cedo, quando acordavam os hominídeos, muitas vezes davam falta da fêmea, que outro havia levado na madrugada, com ou sem a vontade dela. Não era raro o sumiço dos moleques, que eram raptados para servir de churrasco, quando não, ao abrir uma brecha nos galhos de árvores que serviam de porta para a caverna, se depararem com um leão com a boca pronta. Tudo isso causava um medo generalizado, que acabava por provocar um manifestação mental, que não tinha nome: era a depressão.
Esse mal que aflige a humanidade, deve ter dado o nome a um local: o inferno. A depressão gosta da morte, ainda que não a procure através do suicídio, porque morrer é a cura definitiva, tudo o mais são paliativos. Pelo menos a depressão tem seu lado bom: o depressivo não vai ao inferno, vive nele, o próprio diabo não aceita o depressivo no seu reduto, ele recusa e justifica: o inferno para quem tem depressão é uma colônia de férias, o castigo verdadeiro está em viver. Enfim, a depressão condena sua vítima à pena de vida!

DIGITAL
A tecnologia mais avançada do mundo na área de comunicação é a da internete e do telefone celular. Infelizmente estão usadas com a mentalidade do homem da caverna. O celular principalmente, com a informação em tempo real, transmite piadas, intrigas, mentiras e depravações de toda espécie pelos idiotas e imbecis que cultuam o mal.
Alexandre Graham Bell, em 1876, inventou o telefone convencional, que foi exibido na feira Internacional da Filadélfia, que foi aberta pelo presidente Ulisses S. Grant, herói de guerra separatista do EUA e pelo imperador do Brasil, D. Pedro II que foi o primeiro a falar no aparelho. Ele colocou o fone no ouvido e ouviu uma voz do outro lado. O velho D. Pedro II não se conteve de emoção e disse: “Isso fala! Isso fala!” (Imaginem o imperador com um celular!).

FRALDÃO
Praticamente todas as famílias norte-americanas, no Brasil também, tem um ou mais idosos, que precisam de cuidados especiais. Nos EUA os cuidadores são filipinos e mexicanos, imigrantes legais ou não. Com a proibição de imigração decretada por Trump, essa mão de obra faltará no país, porque o americano, que se acha dono do mundo, não cuida dos seus idosos pessoalmente. Preferem explorar os imigrantes para a tarefa. Há casos de famílias daquele país que abondavam os idosos nas proximidades de asilos e abrigos oficiais para que sejam acolhidos, sempre sem documentos. Quando a consciência cobra, os parentes visitam os asilos como anônimos e fazem doações para as entidades.

LOTO
A chance de morrer no caminho da lotérica, segundo as leis das probabilidades, é maior do que a de ganhar na loteria.

LUSO
No auge do império romano praticamente toda a Europa foi dominada pelo exército, até a Grã Bretanha. Portugal, ainda conhecida como Porto de Cale, também foi invadido. Recentes escavações no país encontraram resíduos de fios de cobre, a equipe inglesa deduziu que os romanos conheciam o telégrafo sem fio. Outra equipe, a portuguesa, realizou escavações em outros locais e não encontrou nada. A dedução foi lógica: os romanos conheciam o telégrafo sem fio!

FARDA
Quando o general Eurico Gaspar Dutra foi presidente da república (1946/1949), nas reuniões ministeriais, a cada pedido ou sugestão dos ministros, ele respondia: “Vamos ver o livrinho”. Era a constituição publicada.

Registrando

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