Ócios & Negócios

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TURISMOLOGIA
O Brasil era o país preferido dos turistas de todo o mundo; como temos uma extensão continental, muitos visitam-nos várias vezes, cada qual a locais diferentes, a preferência sempre foi o Rio de Janeiro. Notem no início do texto que está grafado “era”. Infelizmente não é mais, segundo os profissionais da área turística, o Brasil está em segundo ou terceiro plano, a França lidera a preferência mundial. O Brasil perdeu a liderança devido à violência e à falta de estrutura nos pontos turísticos mais visitados. Agora, com a internet, as notícias sobre a violência do país são rápidas e muitas vezes recheadas de “fake news”.
O brasileiro comum, que vive nos locais de turismo, não tem conhecimento sobre a importância do turismo ao país e por falta de matéria escolar específica sobre turismo, não sabe como receber um turista, que vem ao país com dinheiro para gastar em nossas atrações e produtos exclusivos.
Quem já visitou algum ou mais pontos turísticos do Brasil sabe que o despreparo dos moradores é gritante. Poucos sabem informar os locais, muitos até dizem que não conhecem o local procurado pelos turistas. Os brasileiros precisam tomar conhecimento que o turista é uma fonte de renda e não um explorador ou um simples curioso.
Certa vez, já faz algum tempo, um visitante veio a Monte Alto, que ainda não era MIT para conhecer o Mausoléu da Menina Izildinha e conseguiu chegar ao local depois de três informações, sendo que uma delas respondeu que não sabia que havia na cidade coisa parecida. A segunda pessoa não sabia onde era, embora tivesse conhecimento da existência da “santa”. A terceira informação foi correta. O turista em questão me disse pessoalmente o acontecido, quando ele foi à redação do “O Imparcial” para comprar um exemplar e coincidentemente eu estava lá, como sempre, fazendo nada! A população precisa de informação. Mídia no povo!

INVEJA SELETIVA
Recentemente encontrei por acaso com um antigo colega de escola, ele antigo, eu nem tanto, que disse estar vindo de um velório. O velado era um conhecido nosso, que eu sabia ter morrido. O cara disse que estava surpreso com tanta gente no velório e no sepultamento. (Enterro não tem mais, era feito sem túmulo, direto na cova). Foi direto: “o que o finado havia feito ou era para que tanta gente fosse vê-lo morto?”. Não concordei ou discordei, também não respondi. Até a conversa acabou quando ele me disse, que dado sua importância social, no enterro dele o público tinha que ser o dobro. Observei que ele não seria enterrado e sim sepultado, disse até logo, deixando-o com sua inveja mortal (Trocadilho lapidar).

CARDÁPIO
Noventa por cento dos que dizem não gostar de jiló jamais colocaram o legume na boca. Morre mais gente no mundo por comer demais, do que de fome.

CORREIRA
O narcotraficante colombiano, Pablo Escobar Gaviria, morto no início da década passada, atingiu o auge da carreira (Epa!) no ramo de cocaína, quando passou a mandar a droga nas calças jeans, para os Estados Unidos. Colocava a droga nos bolsos das calças? Que nada! As roupas eram embebidas com o pó dissolvido na água, deixadas secar, depois embaladas em caixas de papelão, ao chegar ao destino eram lavadas e o pó era separado. Quando o DEA dos EUA descobriu a trama, Escobar parou com o processo. Como as calças jeans não eram exportadas por ele e sim pelos fabricantes, elas continuaram indo para a juventude norte-americana, sem cocaína; as calças, porém, as caixas usadas como embalagem feitas de papelão ondulado eram recheados de pó – um detalhe, as calças descartas eram enviadas à reciclagem, afinal, país de primeiro mundo não perde nada, no local o processo de retirada da cocaína era completado. (O papelão ondulado era um ótimo condutor para o pó, era cheio de canudinhos). A parte dos parênteses é nossa, Escobar nunca pensou em enviar o pó com o canudinho para uso direto do consumidor.

TRINCHEIRA
Na segunda grande guerra, a Alemanha inventou um código secreto para comunicação. Era uma máquina de escrever modificada, em cujas teclas existiam as mudanças classificadas, por exemplo, a vogal A, ao ser acionada, registrava um W, assim por diante. Quem sabe matemática tem noção das combinações possíveis em 40 teclas de uma máquina escrever. Os ingleses ficaram loucos para desenvolver um sistema para decifrar o código. Não conseguiram, até que um garoto de 12 anos, aluno de um colégio próximo ao quartel do exército em Londres foi visitar um tio, porteiro do prédio, que viu uma correria entre os funcionários. Ficou sabendo do que acontecia, pediu para um oficial uma autorização para ver o sistema alemão. Olhou o embaralhado de letras, começou a assinalar cada qual com uma cor diferente. Em uma hora decifrou o código todo, que era chamado de enigma. No final da guerra, com a vitória dos aliados, graças à quebra do sigilo da Alemanha, o garoto recebeu uma bolsa de estudos em Oxford, a mais consagrada universidade da Europa.

TARÔ
Um vidente fazia uma palavra para um grupo de estudantes de Direito em uma faculdade. Ele disse que tinha o poder de adivinhar o que queria sobre qualquer pessoa. Um dos presentes começou a gritar que era charlatinismo, mentira e engodo. O vidente convidou-o a subir no palco. Ele aceitou, sentou-se ao lado do palestrante, que olhou para ele e disse: “seu pai está jogando cartas em um cassino no Paraguai, nesse momento”. O aluno disse: “seu mentiroso, meu pai morreu há 10 anos”. O vidente pediu silêncio para a plateia dizendo: “quem morreu foi o marido da sua mãe, seu pai está onde eu falei”.

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