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BOMBA RELÓGIO
O que aconteceu na escola de Suzano (SP) foi uma ação terrorista. O terrorismo não tem explicação, e justificativa, menos ainda. Também não culpados específicos, porque é da condição humana. Nenhum outro animal na natureza pratica algo semelhante contra a própria espécie ou diferentes. Todas as ações agressivas no reino animal são justificadas como defesa ou sobrevivência alimentar. O ser humano não te uma formação definitiva, é desconhecido dele mesmo. Antes era cada uma para si, depois foi inventado um grupo com líder, que passou a ser responsável pelo todo. Com o tempo foi criado o Estado, que passou a responder pela comunidade e a responsabilizar-se pelo indivíduo. Foi assim que nasceu a rebeldia e com ela o terrorismo, que existe em função do autoritarismo.
No caso da escola, quando a mídia nacional exerce a função de explicar o fato, ela pratica outro ato terrorista, dessa vez de ordem moral, porque procura culpados de ordem política, religiosa, moral e geopolítica.
São afirmações idiotas as do tipo: estamos no fim do mundo, onde vamos parar? Estamos abandonados. Isso é castigo porque ofendemos Deus. O terrorismo sempre existiu na sociedade humana, com nomes como rebeliões, guerras, ataques e todas as espécies de agressões físicas ou morais.
Se o Brasil tivesse a pena de morte, os dois terroristas da escola de Suzano, caso não tivessem praticado o suicídio, seriam condenados depois de um longo julgamento e uma espera no “corredor da morte”, o que custaria para o Estado cem vezes mais do que o custo para formar um aluno do básico à universidade.
Como a psicopatia é a matéria propulsora do terrorismo, os terroristas escolheram a escola de Suzano porque estudaram lá, caso tivessem trabalhado numa empresa, atacariam-na, ou qualquer local relacionado a eles. Claro que as vítimas eram inocentes, é a característica em qualquer ato parecido.
Enfim, outros casos acontecerão no Brasil e no mundo, como apareceram nas tribos indígenas no alto Amazonas, no Quênia ou na África do Sul, a mídia não registra porque lá não existem ou não há internet, que aqui foi a vilã eleita pelo povo.

AXIOMA
O bom nasce feito. O ruim não tem jeito. (Justificativa dada aos negros na época da escravidão, pelo desempenho no trabalho).

CIÊNCIA
Não somos filhos das nossas mães. Somos filhos das nossas avós! O óvulo da mulher é formado ainda quando ela está no ventre materno, ou seja, ela nasce com o óvulo, que na idade certa será fertilizado pelo espermatozoide mais esperto da maratona.

MACHISMO
A frase Não é não, divulgada pelas mulheres no carnaval, é parte de um movimento carioca feminista. A ideia das mentiras foi originada da velha afirmação machista: quando a mulher diz não, ela quer dizer talvez. Quando diz talvez, ela quer dizer sim. (Jamais dirá sim para não dar mole!)

LEI ILEGAL
Não foi lei, porém, funcionou como e ainda é aplicada em alguns prédios com elevadores no Brasil. Os funcionários do condomínio como zeladores, faxineiras e outros serviços, e quem mora fora e trabalha no prédio, principalmente as faxineiras, são obrigadas a usar o elevador de serviço. Não faz tempo que nos mesmos locais os negros tinham que obedecer a mesma regra. Tudo na surdina, é claro!

CHINELADA
Como nunca foi na selva para visitar uma tribo, divulgo o que os indiagenistas observaram, principalmente Darcy Ribeiro, que nunca viram um pai ou uma mãe baterem nos filhos. Quando os moleques aprontam são advertidos com observações do tipo: vou te dar para a onça. (Isso acontece porque os índios não usam chinelo. Sorte dos molequinhos).

CORRETIVO
Está em andamento um processo antigo entre pais e filhos, até psicólogos estão aceitando; não todos, trata-se do castigo corporal. A famosa chinelada, que agora tende a ser mais suave, porque antigamente era o velho tamanco que tinha até prego com ponta na sola.
Nem contra, nem a favor, apanhei minha parte, nunca achei falta. As surras eram ferozes, chinelada era “band aid” na escala dos instrumentos de tortura.
Aos que vão aderir ao processo: batam nos filhos com o tradicional chinelo, jamais o façam com as mãos, porque são usadas para acariciar. Nossa sugestão: batam com um livro, não muito grosso, assim o pentelho tomará gosto pela leitura, enquanto estiver lendo não apanhará.

PLACA
Certa vez eu estava viajando acompanhado da minha mãe numa estrada vicinal. No caminho, perto de uma ponte, tinha uma placa avisando: Cuidado Ponte Estreita. Achei normal e minha mãe observou do alto dos seus 80 anos: “em vez de colocar a placa porque não fizeram uma ponte larga”.

NORDESTE
Quando as redes eram as camas mais usadas para dormir, o que aconteceu até o século XIX na região centro-oeste e sudeste do Brasil, os visitantes chamavam-na de cama de vento.

SERPENTE
A cobra mais venenosa do Brasil, segundo os botânicos, é a urutu. Quando os espanhóis vieram à América encontraram a espécie em todos os lugares. Ela ganhou um nome deles: Sete passos. (Quando ela picava o cara dava seis passos, no sétimo caia morto).

Registrando

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