Quando não estamos bem procuramos várias coisas para melhorar e não sentir aquelas sensações ruins, dolorosas ou difíceis, não é?
Existem várias formas de amenizar uma sensação quando queremos nos livrar de um sentimento ruim substituindo isto por algo que nos faça bem ou que seja prazeroso – este é um movimento natural do ser humano.
Por exemplo, podemos ter vontade de comer um doce depois de um dia estressante ou difícil. Podemos sair para caminhar porque estamos precisando de tempo e espaço ou podemos assistir nossa série preferida quando estamos muito cansados ou até nos presentear com algo que queríamos muito.
Mas, existem pessoas que acabam usando estes recursos de forma errada desenvolvendo transtornos como as compulsões, que pode ser tanto uma compulsão alimentar ou comprar excesso.
O importante aqui é entender que quando se trata de situações simples do cotidiano estes recursos ajudam e podem ser usados, principalmente, quando são saudáveis como a prática de exercícios físicos, se permitir um momento de descanso ou fazer uma viagem.
Porém, nada disto irá substituir ou resolver problemas maiores ou mesmo o que está por trás de um estresse que não passa, de um ambiente ou de um relacionamento tóxico, de um excesso de ansiedade.
Porque aquilo que sentimos seja ansiedade, raiva, medo ou insegurança, vai com a gente aonde quer que a gente esteja. Seja no sofá da nossa sala ou na viagem dos nossos sonhos.
O que está dentro de nós e precisa ser olhado não vai se resolver se não olharmos para dentro, encararmos nossos monstros e buscar conhece-los para, então, aprender a lidar com eles.
Não há o que separe nossas emoções e sentimentos da gente. Caminhamos juntos! Por isto é essencial reconhecer e aprender a gerenciar o que sentimos – da melhor à pior emoção.
Isto é um investimento e aprendizado para a vida toda: cuidar de nossa saúde mental e equilibrar nossas emoções aonde quer que a gente vá e com quem quer que a gente esteja!
