Para nossas crianças, com carinho

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Há que se proteger as crianças, sim. Acolher, ensinar, mostrar, educar, viver o que se ensina! Aproveitar a infância. Deixar brincar, deixar correr, deixar machucar para depois sarar, deixar errar para depois corrigir, deixar chorar, deixar perder para saber ganhar e valorizar o processo da vitória. Ou aceitar o desconforto da perda. Para elaborar e internalizar.
Há que se deixar a inocência ser vivida na época certa. Sem grandes problemas ou preocupações que não pertencem a esta fase. Não é preciso “adultizar” a criança para prepara-la para a vida, não é preciso acelerar o processo, não é preciso aumentar as atividades extras, falar várias línguas ou fazer vários cursos. O mundo não é uma corrida de velocidade. Ou, não deveria ser. E se é, devemos rever porque estamos fazendo parte desta corrida maluca.
Há que se estimular as crianças, sim. Na medida certa. Sem exageros. Não é preciso abrir mão das modernidades e tecnologias, mas também não é preciso viver em função delas. Ainda existe o quintal de casa, a rua, as árvores, os pássaras, a terra, a água. E, pasmem, dá para brincar sem brinquedos!
E a crianças sabem fazer isto, se deixarmos! É que não deixamos. Estamos sempre tentando colocar algo para que elas façam, para que aprendam. E muitas vezes não é preciso. Basta deixar fluir.
Há que se respeitar o ritmo da vida: cada coisa tem seu tempo, sua hora. E lembrar que, muitas vezes, o mais simples é o melhor. É preciso permitir que as crianças vivam suas próprias experiências e resolvam seus próprios pequenos problemas, que vão lhes ensinar como agir, como dividir, como entender, como respeitar. Mesmo agora, nos tempos difíceis que enfrentamos.
E deixar os planos mirabolantes, a ideia do filho vencedor, no sentido de riquezas, empregos e carreiras, para outro dia, se é que isto é realmente prioridade para você.
Vamos voltar a pensar nas crianças felizes e brincando, simplesmente; é o que acontece quando se encontram, dentro do possível, ou mesmo quando estão sozinhas: elas e a imaginação.
E vamos deixar as crianças aprenderem a sentir. Sem intermediarmos tudo, sem tentar viver por elas ou poupá-las de alguns sentimentos e sofrimentos. Todos eles fazem parte da vida. E aí está, justamente, as belezas e os mistérios deste caminho!

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