Sobre aquilo que nos falta

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Nunca estamos completos. Ou plenos. E mesmo que isto aconteça em algumas situações ou em determinadas fases da vida, iremos nos sentir novamente incompletos, em algum momento. Ou vazios. Ou mesmo sem saber exatamente como identificar o que estamos sentido – só sabemos que falta algo ou que queremos algo a mais.
Talvez um caminho para pensar a respeito deste sentimento seja, ao invés de buscar o tempo todo preencher o vazio ou completar estas faltas, entender que sempre haverá um espaço. Sempre existirá certo vazio ou algo a se buscar.
E não há problema nenhum nisto, pelo contrário, há muitas possibilidades de aprendizagem com nossos vazios. Com as partes que faltam.
E quantas vezes, quando achamos que está tudo absolutamente correto, pronto, preenchido, nós mesmos resolvemos que queremos criar um espaço, um lugarzinho novo? Seja para respirar, ficar mais leve ou, simplesmente, para ser. Um espaço intransferível e impreenchível.
Precisamos lidar com o vazio, com a perda, com a falta. Precisamos nos conhecer, nos desenvolver e crescer para dentro. E precisamos, com urgência – cientes de nosso próprio caminho – ajudar nossas crianças a entenderem e praticarem o autoconhecimento, a autorreflexão e o desenvolvimento pessoal.
É necessário direcionar e treinar o olhar para aquilo que realmente importa; concentrar nossos esforços e nosso foco na forma como pensamos, em nossos sentimentos e reações.
Entender que tudo pertence, na essência, a cada um: a forma como cada um de nós enxerga e interpreta um fato ou uma situação e, em um segundo momento, como escolhemos agir ou reagir a partir do que nos chega do outro ou do meio.
Porque podemos escolher, sempre. Mesmo diante de algo muito difícil ou sofrido podemos escolher como pensar, como agir e trabalhar melhor com o que sentimos.
Podemos mudar nossas antigas escolhas, inclusive. E podemos aceitar e lidar com nossos vazios entendendo este espaço de outra forma, com um novo olhar.
E o que seria de nós se estivéssemos sempre completamente preenchidos?

 

 

Dra. Luciene Pugliesi Rebonato, Terapeuta Ocupacional, Especialista em Psicopedagogia Clinica, Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC). Contato: 3242.3493 ou lurebonato@yahoo.com.br

 

 


Quando Zeus pegou o vírus

O vírus estava no ar. Zeus, embora não soubesse, estava contaminado. Ele convocara uma reunião de urgência com Hermes e Poseidon.
– O Olimpo não está muito bem, ultimamente! – começou – muitos deuses andam se infectando com este vírus. Até eu, o próprio Zeus, me sinto mais fraco!
Os outros deuses abriram a boca em um “O” silencioso – como Zeus, o todo poderoso, poderia se sentir mais fraco?
Hermes e Poseidon se inclinaram para frente, esperando que Zeus falasse algo mais.
Mas, ao invés de falar, ele fez um terrível “atchim!”, espalhando vários trovões e raios para terra.
E, assim, quando uma terrível tempestade destes elementos acontece, todos já sabem que é Zeus, espirrando do Olimpo, por causa daquele vírus.

 

Alice Rebonato Miranda, 9 anos.

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