Anvisa volta a obrigar uso de máscara em aeroportos e aviões

Diretores da agência autorizaram a aplicação do imunizante como reforço na população acima de 12 anos de idade; Pfizer afirma que doses devem chegar ao País nas próximas semanas

Por Uol

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou uma resolução que obriga o uso de máscaras em aviões e aeroportos de todo o Brasil após aumento no número de casos de covid-19. A medida começa a valer a partir de sexta-feira (25).

A proteção deixou de ser exigida em aeroportos em agosto deste ano. Na época, o diretor-presidente Antônio Barra Torres considerou haver um considerável “grau de conscientização vacinal” e boa aderência ao uso de máscara no Brasil, mesmo quando seu uso não é obrigatório.

Na resolução aprovada ontem (22), a diretoria da Anvisa afirma que a volta do uso de máscara é necessária para “conter a disseminação da doença na população que utiliza esses ambientes seja para trabalho ou para locomoção.

A agência diz que o esperado aumento do fluxo de viajantes que se deslocam pelos aeroportos nas férias escolares e festas de fim de ano pode agravar o cenário epidemiológico.

Segundo o diretor Alex Campos, que propôs a medida, “o uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa um ato de cidadania e de proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”.

A Anvisa não permite o uso de qualquer máscara. Estão proibidas:

Máscaras de acrílico ou de plástico; Máscaras com válvulas de expiração, incluindo as N95 e PFF2;

Lenços, bandanas de pano ou qualquer outro material que não seja caracterizado como máscara de proteção de uso profissional ou de uso não profissional;

Protetor facial (face shield) isoladamente;

Máscaras de proteção de uso não profissional confeccionadas com apenas uma camada ou que não observem os requisitos mínimos previstos na ABNT PR 1002.

Média móvel de mortes por covid chega a 65, maior marca em 21 dias.

Com 159 vidas perdidas para a covid-19 nas últimas 24 horas, o Brasil atingiu hoje uma média móvel de 65 mortes, a maior em 21 dias. Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, do qual o UOL faz parte.

A média móvel é calculada a partir da quantidade de ocorrências dos últimos sete dias. A taxa registrada hoje foi a mais alta desde 1º de novembro, quando ficou em 68. Desde o início da pandemia, foram 689.223 mortes causadas pela doença. O país também registrou, nas últimas 24 horas, 27.931 novos casos da doença.

Com isso, a média móvel de testes positivos ficou em 18.592, uma alta de 261% em relação a 14 dias atrás.

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