Cia. Covil traz “Sete Minutos” a Monte Alto

Espetáculo será encenado no sábado, 13, no ‘Turcão 1’, às 21 horas; ingresso custa R$ 10,00

Comédia de Antônio Fagundes que retrata a noite em que tosses, celulares, conversas e demais indelicadezas da plateia interrompem o espetáculo Macbeth (de Shakespeare). Revoltados, os atores se trancam no camarim, que se torna palco de uma incrível história, e resolvem fazer um acerto de contas com seu público – o que não será fácil!
Este é o roteiro de “Sete Minutos”, espetáculo encenado pela Cia. Covil neste sábado, dia 14, às 21 horas, no ‘Turcão 1’; a entrada custa R$ 10,00.
“Com um texto primoroso, a peça convida a plateia a se por no lugar do ator e o ator a se por no lugar do espectador, levando todos a uma incrível reflexão sobre o chamado jeitinho brasileiro de levar a vida e em como isso é prejudicial”, destaca o ator e diretor Marco Abrão Conte. O elenco conta ainda com Rafaela Denadai de Oliveira, Letícia Rossi, Laura Oliver, Andressa Bezerra de Oliveira e José Antônio Azevedo; Marco e Rafael também dirigem o espetáculo, que tem apoio do Foto Central, Líder Som, Fundo Social de Solidariedade, Site Ontem a Noite e Jornal O Imparcial.
SINOPSE – Celulares, tosses, pés em cima do palco… O mau comportamento do público interrompe o espetáculo Macbeth, de Shakespeare. Irado, o protagonista expulsa a plateia e tranca-se em seu camarim, que se torna o palco de uma instigante reflexão sobre o contato palco-plateia, a história do teatro ocidental (das tragédias ao alemão Bertolt Brecht), o fazer teatral no Brasil e, mais que isso, a realidade política do país, a liquidez das relações intersubjetivas e a atomização da sociedade. Antônio Fagundes, autor da cada vez mais atual comédia de 2001, prevê o advento dos smartphones e da virtualidade – e a consequente passividade – de que se tornou refém o homem contemporâneo. Através de um ácido, incisivo e inteligentíssimo humor, o espetáculo reflete sobre: a relação entre atos isolados – como mexer no celular no meio de uma peça – e grandes catástrofes – como a alienação política; a histórica intervenção religiosa nas artes brasileiras; a vileza da indústria cultural, que sufoca e condiciona as produções nacionais; e, sobretudo, as sensíveis razões que levam os homens a dedicarem suas vidas às artes: afinal, “a vida é uma sombra que passa”.

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