Por meio de uma denúncia feita ao Conselho Tutelar, a Polícia Civil deu início à investigação de um caso, o qual foi considerado como crime de tortura.
De acordo com o delegado, Dr. André Luiz Ferreira de Almeida, um pai teria espancado seu filho, de apenas três meses, na altura das nádegas, em tese, com palmadas ou objeto contundente.
Depois de ouvir relatos sobre o fato, do resultado da perícia médica e de todos os indicativos, o delegado fez uma representação pedindo a prisão preventiva do suspeito junto ao Judiciário local.
Na cidade, havia boatos de estupro, porém, Dr. André salientou que é importante esclarecer que não foi estupro, e sim, tortura, o que é tão grave quanto.
Na quarta-feira, o suspeito chegou a ser procurado, em sua casa, para depoimento, no entanto, não foi localizado. Os nomes dos envolvidos foram preservados pela Polícia.
