Rádio Cultura de Monte Alto celebra 67 anos no ar

Durante a quinta, 20, gravações antigos foram ao ar para relembrar bons momentos

Já são 67 anos trazendo as principais notícia do município, região, enfim, tudo que é relevante para os montealtenses, pelas ondas do rádio. Na quinta-feira, 20, a tradicional Rádio Cultura AM foi alvo de inúmeras felicitações pela comemoração de seus 67 anos no ar. Idealizada por Bruno Sobrinho, contou com o trabalho dos irmãos Afonso, Alcides e Florindo Cestari em seu ponto inicial e, logo em seu segundo dia, viu a chegada de um então jovem Laerte Ulian que, mais tarde, juntamente com Afonso André, o Sanfim, foram responsáveis pelos rumos da emissora nas décadas seguintes.
Neste ano, uma mudança trouxe o jovem jornalista Guilherme Leoni como seu novo diretor. O Imparcial conversou com Guilherme, que falou sobre o ano da emissora, novos projetos e a relação com a tecnologia.

JORNAL O IMPARCIAL: Como você define o ano da Radio Cultura?
Guilherme Leoni: Foi um ano de pequenos ajustes, até por que, tudo caminha bem. Mas não podemos ficar sem inovação. Algumas coisas precisam, precisaram e precisarão passar por ajustes. A maior dificuldade é que a rotina no rádio é de 24 horas, não desliga, qualquer alteração precisa ser bem planejada para fazer acontecer com tudo funcionando. É como se tivéssemos que trocar o pneu de um carro em movimento. Mesmo assim, conseguimos avançar em alguns aspectos. Foi um ano positivo, mesmo com as altas e baixas provocadas por vários fatores. Valeu cada telefonema, cada contato pessoalmente, cada reunião entre a equipe Cultura de rádio.
JORNAL O IMPARCIAL: Quais as principais mudanças realizadas?
Guilherme Leoni: As mudanças foram em quase todos os setores da rádio. Agilizamos alguns procedimentos internos, sistema avançado de reprodução de áudio nos estúdios, estreitamos a relação cliente/rádio, buscamos diferenciais na programação para atrair ouvintes e abrir oportunidades para anunciantes, informações durante os blocos musicais, criação do Jornal da Tarde na Rádio Cultura, que tem dado bons resultados de audiência, além das várias transmissões ao vivo. A Rádio Cultura está indo para a rua para ficar mais perto do ouvinte, foram transmissões direto do cemitério no dia de Finados, na casa de ouvintes do Arraial do Barulho, no comércio e recentemente, em Aparecida do Monte Alto.
JORNAL O IMPARCIAL: Como está sendo o trabalho de manter uma marca líder em seu segmento junto às novidades da tecnologia?
Guilherme Leoni: A nova tecnologia é um campo grande que ainda precisa ser explorado. Estamos engatinhando em um mundo virtual. Os sites foram remodelados, os aplicativos da AM e da FM foram atualizados para permitirem mais integração com o ouvinte, além das câmeras nos estúdios. Ainda tem muito para se fazer, o que a gente não quer é ficar fora da modernidade. Rádio que não está na internet, está fora do ar!
JORNAL O IMPARCIAL: Para 2019, virão novos projetos?
Guilherme Leoni: O principal projeto é o da migração de AM para FM. A Rádio Cultura espera desde 2013 a permissão para trabalhar em FM, como já faz a Cultura FM. O rádio AM no Brasil está com os dias contados, mais cedo ou mais tarde, o AM vai acabar também em Monte Alto. A esperança é que a migração seja liberada em 2019, com isso, a Rádio Cultura deixa de ser AM e passa para FM. Um sinal mais limpo e com mais qualidade. Vai ser um novo capítulo para a rádio que tem 67 anos de história e conquistas em Monte Alto.

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