Ócios & Negócios

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Bola
Cada brasileiro tem uma explicação para a perda da Copa do Mundo. Acontece que o futebol não é mais um esporte, no rigor do termo. Jogar bola é uma atividade profissional como qualquer outra, sujeita, portanto, às normas do capitalismo. Ninguém joga futebol porque gosta, mas porque ganha dinheiro jogando. No Brasil, a copa do mundo era a vitrine do jogador, que ao ser convocado para jogar na seleção brasileira tinha o passe valorizado no planeta. Atualmente, a convocação não acrescenta nada à fama do jogador e ao seu valor internacional. O sujeito pode jogar na várzea (Vargem, em caipirês), se tiver sorte de ser observado por um olheiro de empresário do setor, que o mundo o conhecerá através de internete. Nenhum jogador atuando pelos grandes clubes, com contratos milionários, detendo direitos publicitários dolarizados, tem interesse em se dedicar totalmente às seleções dos seus países. Por exemplo: o Barcelona consagra o jogador, a seleção espanhola nem tanto! A derrota não foi mérito do Brasil – o futebol perdeu!

 

Garoto
No início da carreira, o cantor (?) Roberto Carlos fez sucesso artisticamente e pessoalmente. Fora da arte, ele pregava a alimentação vegetariana, como fórmula de poupar animais da morte, para o consumo de carne. Recentemente ele protagonizou um comercial de carne bovina, ainda que na peça publicitária não apareça comendo. Como o dinheiro foi alto e ele precisava, está perdoado! Outro artista, este da bola, chamado de rei, o Edson Arantes do Nascimento, sempre disse que jamais faria comercial de bebidas alcoólicas. Em plena Copa do Mundo, Pelé apareceu em um comercial de uma rede de supermercados, anunciando ofertas, entre elas a de uma marca de cerveja. Merece perdão, também! Precisa de dinheiro.

 

Elefante
Nas safras de tomate, na antiga CICA (Companhia Industrial de Conservas Alimentícias), sediada em Jundiaí , com filial em Monte Alto, as filas de caminhões eram quilométricas. Quanto mais tempo os caminhões permaneciam na fila, maior era o desconto no preço, devido à quebra de qualidade da fruta. Bem, isso não vem ao caso! O fato é que a molecada da época, com uma cesta, furtava os tomates nos últimos caminhões e os vendia pela cidade a preços menores que os de mercado. Sempre o prejuízo era do produtor.

 

CRAI
Quando o comendador Constantino Castro Ribeiro, irmão da Menina Izildinha, veio a Monte Alto para levar o corpo dela a São Paulo, sua alegação foi que o povo da cidade não venerava o nome dela, tal como ela merecia. O prefeito era José Carvalho de Lima (Zé Lima), amigo pessoal do governador Cunha Bueno, cuja intervenção foi fundamental para a permanência dela em Monte Alto. O comendador veio a Monte Alto disposto a levar o corpo da irmã, até um caminhão adequado para a viagem da Transportadora Luzitana estava na cidade. Convém ressaltar que os motivos da desistência dele jamais foram revelados. Registra-se também que parte do povo local era contrária à permanência da Menina Izildinha na cidade, porque se começassem a surgir milagres, Monte Alto se tornaria alvo de peregrinação, sempre com a maioria composta de mendigos e deficientes. Tambaú estava assim na época.

 

Escama
O Dr. José Rodrigues era prefeito. O cargo atrai puxa-sacos. Um deles, ao ver o prefeito na porta da Santa Casa, disse que era pescador e no final de semana pescaria um peixe para presentear o chefe do Executivo. O Dr. José agradeceu. Na segunda-feira aparece no consultório o pescador: “ Dr., eu não sei pescar muito bem, não consegui seu peixe”. O prefeito bateu no ombro dele e disse: “Não é você que pesca mal, são os peixes que nadam bem!” (Era a história preferida dele nos eventos políticos partidários).

 

Edil
O nome não vem ao caso. Certa noite, numa festa de Monte Alto (atualmente chegam a 32 por ano), numa mesa estavam eu, o Guto e Josemar. Junta-se a nós um vereador. Ao cumprimentá-lo eu disse: olá edil! Ele respondeu e o Guto disse a ele que edil era o nome do funcionário público romano que cuidava dos edifícios da cidade. O sujeito disse: “então não sou edil, em Monte Alto não temos edifícios, tudo aqui é térreo.” (Não era mesmo – nem vereador!).

 

Câmara
Um dos mais notáveis vereadores de Monte Alto, Acácio Nunes, gostava de pesquisar as reservas de água da cidade, que na verdade, eram escassas. Um dia de manhã, na porta da Padaria Delícia, formou-se uma rodinha de pessoas, após o tradicional cafezinho. O assunto logo foi para a falta de água gritante na cidade. Foi aí que alguém do grupo se dirigiu ao Acácio, dizendo que Monte Alto estava sobre um lençol freático. Rindo, seu Acácio disse: “lençol não é o bastante, a gente precisa é de um cobertor”.

 

Clube
No Monte Alto Clube sempre existiu algo em torno de meia dúzia de valentes, que brigavam à toa. Nenhuma briga tinha motivos, as deles menos ainda.  Não contentes em brigar com os da cidade, costumavam visitar cidades vizinhas e arrumavam briga. Certa vez foram ao “Imperial” de Taquaritinga, brigaram e apanharam. Prometeram que dariam o troco quando eles viessem a Monte Alto. Não demorou, os taquaritinguenses vieram para cá. Uma briga grande no clube: os de Monte Alto apanharam de novo. 

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