Ócios & Negócios

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Salto Alto
Quando Monte Alto não tinha Delegacia de Defesa da Mulher, as ocorrências eram feitas em comum, na única delegacia da cidade. Certa vez, a viatura da Polícia Militar chegou à delegacia conduzindo um marido que teria agredido a esposa porque supostamente ela o havia traído. No depoimento, o delegado titular, Dr. Manoel, perguntou ao suspeito se agressão aconteceu. Como sempre, tudo foi negado. A certa altura, o Dr. Manoel ameaçou prendê-lo, caso a verdade não fosse dita. O marido, com medo, disse: “Dr. eu não agredi a pessoa da minha esposa, bati foi na conduta dela.” O delegado encerrou o interrogatório e liberou o marido mediante fiança. No dia seguinte, a esposa foi à delegacia retirar a acusação. Por algum tempo, a mulher ficou conhecida na delegacia como Dona Conduta!

 

Guia
Não é piada! Repito: não é piada! O Sr. Licurgo Vieira era o chefe da Coletoria Federal (Monte Alto, nos áureos tempos, teve uma) e tinha o costume de perguntar às pessoas, em vez de qual era o nome, qual sua graça. (Nome e graça eram a mesma coisa, o uso das palavras em comum caiu no esquecimento). Um dia, uma mulher foi até a repartição para retirar uma guia de imposto, quando o Licurgo perguntou-lhe qual sua graça, ela respondeu: “faço caretas para meus irmãos”. (Ele contava e ria, como ninguém estava no local naquela hora, se foi fato ou não, não se sabe).

 

Casco
Na época, o secretário da Câmara era o Dr. Nelson Rossi e aconteceu um longo debate sobre um projeto de lei polêmico em Monte Alto. Numa audiência (esse era o nome de algumas sessões) o Dr. Nelson explicava porque havia votado a favor do projeto e depois havia mudado o voto, quando do plenário levantou-se o sindicalista chamado de Carioca, gritando: “o nobre vereador dá uma no cravo outra na ferradura”. O Dr. Nelson, que não levava nada para casa, reagiu: “Isso acontece porque o senhor não deixa seu pé quieto”.

 

Cartilha
Em 1967, na segunda série colegial (ou 2º técnico) faltou um professor, no último dia de aula do semestre. Para fechar o período letivo, a secretaria quebrou o galho, escalou o Fernandão para dar aula. O Dr. Fernando José Freire de Andrade era filho do diretor, Dr. Adaucto e como nem sabia por que estava na classe, já que a professora titular não havia lhe deixado nada, começou a generalizar, falando até de colecionar armas antigas, que era seu “hobby”. Foi quando o Dr. Adaucto apareceu na classe, para desejar aos alunos boas férias. O Fernandão, depois de recebê-lo com um aperto de mão disse: “pai, eu estava falando para eles sobre a importância de preservar coisas antigas”. E emendou: “o que o senhor sugere que seu filho aqui colecione?”. O Dr. Adaucto passou a mão na cabeça dele e disse: “ideias, meu filho, ideias”.

 

Philos
Eu nunca havia visto o cara antes. Ele estava na minha frente na fila de um banco, quando se virou e me disse: “dessa vida nada se leva”. Eu, por educação, respondi concordando: “é verdade!”. Ele riu malandramente e disse: “é verdade nada, há quem leve – o Pedro José Leva”. (Tive que rir, ele se referia ao Pezé).

 

Chamada
Escola de Comércio. Primeiro dia de aula do ano letivo de 1967. Classe: primeiro colegial. Primeira aula. Professor: Dilter Piovezan. Livro de chamada na mão e o professor foi falando números e nomes. Todos deveriam memorizar. Terminada a identificação restava a confirmação. O Dilter olhou para o primeiro aluno sentado à sua frente e perguntou: “nome?”. O cara respondeu: “O meu?”. Sem conter o riso, o professor mandou: “não, o da sua avó”. (Depois ele disse que agiu assim porque achou que o aluno estava de gozação). (Não estava, era burro mesmo). Foi aí, que para surpresa do Dilter, o discípulo respondeu: “Maria, professor!”.

 

Vírgula
Não faz muito tempo que as delegacias de polícia se comunicavam através do telex (foi dele que veio o termo de gíria capivara). Havia o operador de telex, membro da equipe composta de investigadores, delegados e outros cargos. Era praxe alguém da equipe receber o telex e encaminhá-lo a quem de competência. Um dia, um funcionário viu no telex uma mensagem da Delegacia Geral que estava praticamente certo a unificação das polícias civil e militar. Espavorido ele foi até a sala do delegado para contar a novidade. O delegado, que sabia que azeite não se mistura com água, resolveu testar o intelecto do subordinado e perguntou: “como você recebeu isso?”. A reposta foi mais que peculiar: “pelo telex, doutor!”.

 

Urna
Em todas as eleições surgem candidatos curiosos em todos os aspectos. Sempre há os folclóricos, os engraçados, os simplórios, os que não se tocam e os do time “do estou eleito”. Não sei se na última eleição ou em algumas antes, que um candidato a vereador foi convocado pelo partido para participar de visitas que o grupo faria à zona rural. Ele perguntou onde iam e quando falaram o nome de um bairro ele se recusou a ir. Perguntado sobre o motivo da recusa, falou (ou seria zurrou?): “lá não, tem muitos mata-burros”. 

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